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quinta-feira, julho 04, 2013

"Eles" (os "troikos" de fora e de dentro) exigem!

do sapo:


A mensagem, nos juros e em palavras, é clara: solução para a crise política tem de ser rápida e capaz de manter o rumo. Instabilidade reforça dependência face ao apoio da UE.


Isto dizem e exigem (!!!) eles 
(e os banqueiros, e o "patrão dos patrões"
e as respectivas mãezinhas que os pariram)
ignorando, sobranceiros,
 o cenário - único democrático! - de eleições.

E O POVO,
 meu deus nosso, nossa senhora minha???!!!
onde está a soberania?

quarta-feira, abril 17, 2013

ih! uma boa 1ª página...


Com dois breves comentários:
  • melhor se diria daS troikaS
  • colar o PS de onde não parece capaz de se DEScolar?

segunda-feira, abril 15, 2013

Ei-los que chegam... enquanto os nossos... "ei-los que partem"!


Ei-los que chegam. Mais uma vez. Entre a 7ª e  a 8ª avaliações. Em viagem intercalar. Dispendiosa a viagem, principescamente remunerados os viajantes. Pagos por nós, claro... 

Aí estão eles. a aproveitar o sol e os mariscos. Por "culpa"/a pretexto do Tribunal Constitucional. Para nos castigarem por termos uma Constituição. Para dizerem que sim à carta de intenções que mandaram escrever-lhes.

_________________________

do sapo:

FMI, BCE e Comissão Europeia já conhecem intenções de Passos Coelho, expressas numa carta na qual sugeriu a criação de uma tabela salarial única e a convergência dos sistemas de pensões público e privado.

Notícias Relacionadas

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Até quando?..., até quando "isto"?!... E o nosso povo? Deixou de ordenar, pouco que seja, para continuar a ser ordeNhado ou a partir?, e as NOSSAS instituições?

Ei-los que chegam!
Enquanto os nossos
- familiares, amigos, vizinhos -
"Ei-los que partem", Manel!
... e Rosalia, e Adriano, e tantos, tantos...


sábado, abril 13, 2013

Destaques


(...)
o Gaspar a “negociar” adiamentos que serão mais tempo de juros, mais dívida, mais imposições(...)

que os “técnicos” (troikulentos) virão controlar, em viagem entre a 7ª e a 8ª avaliações, tudo muito bem pago (com "língua de palmo"...) e a acrescentar à conta, claro!

e as reverências, 
obedientes e servis.
Até um dia...

segunda-feira, março 18, 2013

Quando a troika interna se explicita e também é quaternária


em nome de um "apanágio transmontano", 
esqueça-se a política ultramontana contra os trabalhadores e as populações...

sexta-feira, março 15, 2013

Oh!, Gaspar...

sob o signo do DE:

O DEsemprego galopará para 18,2% (nas previsões de hoje...)


O DEcrescimento económico há poucos meses seria de 1%, segundo o OE13, passou para 2% há poucas semanas (que nem um mês somaram), segundo a Comissão Europeia, e hoje saltou para 2,3%.


Para quando a DEmissão do DEsgoverno?

... e números da União Europeia agravados por Vitor Gaspar!
... e não se fica por aqui... se não lhe pusermos fim!

quarta-feira, fevereiro 27, 2013

Demi te-te


no sapo:

O primeiro-ministro foi hoje recebido na Faculdade de Direito de Lisboa com protestos dos alunos. Junto à porta do auditório onde decorre a conferência da JSD que o primeiro-ministro irá encerrar, os estudantes gritaram frases de ordem e ergueram cartazes.

Ora aqui está 
um bom conselho! 

terça-feira, janeiro 29, 2013

O "erro do FMI" - um bom contributo para o esclarecimento


Mail amigo fez-nos chegar este esclarecedor artigo. Transcrevemo-lo, com os agradecimentos a quem no-lo enviou e a quem o escreveu:

O erro do FMI abalou a confiança nos “ajustamentos” — Anis Chowdhury

Alguns dos mais inclinados para aceitar os baixos multiplicadores orçamentais do FMI tinham uma determinada “ideia fixa”, refere-nos Chowdhury, “ideia que permanece ainda”. Jean-Claude Trichet, quando presidente do Banco Central Europeu, e grande parte dos membros do ECOFIN (reunião dos 27 ministros das Finanças da União Europeia) ficaram profundamente influenciados pelas opiniões expostas pelo economista de Harvard Alberto Alesina em abril de 2010.
Estávamos ainda no período inicial da crise das dívidas soberanas na zona euro. Nesse momento crucial, os políticos europeus e os banqueiros centrais retiraram a ideia de que, em regra, a austeridade era expansionista e de que os ajustamentos eram bem-sucedidos. Conclusão apressada que ia contra a própria evidência da investigação de Alesina, que apontava apenas para sucesso em 19% dos 107 eventos estudados em países da OCDE entre 1970 e 2007 e para 25% em que se verificou efetivamente expansão posterior. É este o intervalo de “probabilidade que a experiência histórica sugere”, alerta Chowdhury.

As diferenças de contexto

Um estudo do académico Adam Posen realizado para a Comissão Europeia em 2005 – antes da crise – concluía que 50% dos casos de sucesso de programas de austeridade “foram acompanhados por uma política monetária expansionista que permitiu ao crescimento ser sustentado”. Além do mais, recorda Chowdhury, há um conjunto de fatores complementares que são decisivos, e nomeadamente o contexto.
Os episódios estudados por Alesina e muitos outros académicos aconteceram em períodos, desde 1970, em que não ocorreu nenhuma grande crise financeira e económica global e em que não se observava a simultaneidade de programas de ajustamento em países que são parceiros comerciais e partilham inclusive a mesma moeda. “Ajustamentos estruturais ou as chamadas políticas de reformas pró-crescimento não são muito eficazes quando as mesmas políticas são aplicadas nos principais parceiros comerciais. Neste caso, não há procura que compense durante a fase de declínio, o que acaba por agravar o declínio por todo o lado. Ora isto ainda fica mais agravado quando as autoridades monetárias – os bancos centrais – por medo da inflação mantém políticas de contração”, conclui o economista.

Quem responde pelos erros?

O erro do FMI ficou famoso em outubro passado quando Olivier Blanchard, conselheiro económico do fundo e diretor do Departamento de Investigação, reconheceu no “World Economic Outlook” que o multiplicador orçamental era muito mais elevado do que se pressupôs no desenho dos programas de gestão da crise das dívidas soberanas nos países da zona euro, onde o FMI interveio integrado na troika.
“Não foi dito que as estimativas eram derivadas de uma metodologia informal. Pelo contrário, foi dada a impressão de que se tratavam de estudos rigorosos confirmando resultados empíricos de que os multiplicadores orçamentais eram mais pequenos”, prossegue este economista nascido no Bangladesh, que, em setembro passado, contestou a robustez da evidência empírica da convicção da “austeridade expansionista” na “Economic and Labour Relations Review”. Antes da Austrália, Chowdhury já lecionou em vários pontos da Ásia e da América do Norte e é membro do Center for Pacific Basin Monetary & Economic Studies, do Banco da Reserva Federal de São Francisco.
O erro do FMI foi entretanto “esquecido” e sobretudo acantonado na ideia de que se tratou de um “erro técnico” separado das políticas em que se inseriu. Chowdhury é particularmente crítico desta postura: “Não é possível separar os erros técnicos das políticas mais amplas. Quem é que assume a responsabilidade dos erros?”.
O economista asiático discorda da estratégia de gestão da crise das dívidas seguida pela troika, tanto pelo FMI como pelos europeus: “Não seguiram o melhor caminho. Deveriam ter começado com um plano de alívio da dívida em vez de imporem mais empréstimos com a condicionalidade dos ajustamentos estruturais. Querer fazer reformas profundas durante uma recessão é como pedir a uma pessoa que se está a afogar para aprender a nadar, em vez de a salvar primeiro”.

No entanto, insiste-se!,
citando:
"não é possível separar os erros técnicos
das políticas mais amplas."

terça-feira, janeiro 22, 2013

Regresso ao "mercado"...

De repente, o efeito-surpresa do regresso ao "mercado". No centro de uma impressionante montagem publicitária-propagandística, com muita conthabilidade por detrás.
E também por detrás, o apoio tipo muleta de 4 bancos (um dos quais o BES), para onde têm de ser dirigidos "os dinheiros". Se o "mercado" falhar, os bancos (que também são "mercado") sustentarão a operação. Com largos proventos.
Depois de toda uma preparação nas costas da informação geral, o ministro das finanças veio dizer o contrário do que tem dito monocordicamente. E monocordicamente o disse: pediu alargamento do prazo para pagamento do que deve. Negociou? Não! Pediu! E está à espera da resposta para o pedido que lhe disseram para fazer. Agora, E à boleia da Irlanda.
O PS parece tontinho. Afirma ser isto uma vitória dele (diz Seguro...) com um ano de atraso. Como se fosse "a dois". Modalidade "ping-pong".
Tudo um novelo, uma negociata (e não uma negociação!).

Entretanto, tudo o que tem a ver com o económico e o social, com o desemprego e nível de vida, parece ser de outra história.

A crise segue dentro de momentos...

segunda-feira, janeiro 21, 2013

O dinheiro e os seus destinos, segundo o sr. comissário


O dinheiro destinado pela 'troika' à recapitalização dos bancos não deve ser usado para outros fins, defende o Comissário Europeu dos Assuntos Económicos.

Duas perguntas 

uma séria, muito séria:
1. e o dinheiro destinado pelos trabalhadores, 
através dos seus descontos e impostos,
para as reformas,
a saúde, a educação 
e outros serviços sociais,
podia ter sido jogado na especulação
e no bangsterismo?

outra nem por isso:
2 . e aquela curva a azul,
atrás do sr. comissário,
à esquerda da sua cabecinha
não estava melhor mais à esquerda,
para formar um par (de cornos) 
com a curva da sua direita?

(querem que faça um desenho?)

terça-feira, outubro 09, 2012

É preciso ter lata!


No relatório semestral sobre o estado da economia, tornado ontem público, o FMI reconhece que fez mal as previsões do impacto negativo das medidas de austeridade.

... como se não fosse tudo estratégico,
o que talvez não tivessem previsto 
foi a reacção das massas.

segunda-feira, setembro 03, 2012

Breve... entendimento

Vamos lá a ver se chegamos a um entendimento: qual das troikas errou mais?, a que vem de fora dizer como é que vai ser e ver como foi, ou a de dentro que faz como lhe dizem e presta contas sobre como fez o que lhe disseram? 
Entendam-se as troikadas, que nós achamos (também temos o direito a achar...) que, das duas, a que errou mais nas previsões e nas execuções foi... ambas-as-duas ou nenhuma. Porque não houve erros mas um entendimento estratégico cúmplice e/ou mandante de um lado e obediente do outro. 

quarta-feira, agosto 29, 2012

O coro das hostes, ou dos escravos increus


Parecem mesmo um coro. Pouco trabalhado nos ensaios, e formado por coiros a várias vozes.
Há um que tenoriza, cheio de imaginação, sobre a mendicidade sem que tenha de se pedir esmola, há um outro que barotina, algo cansado mas sempre com vicente, sobre a fadiga tributária, há um baixo que já esteve a mais e é achista (boa, Samuel!) que acha que aqueles que deviam cantar sobre que lhes diz directamente respeito deviam estar calados, há ainda uma voz hesitante que gorgeia coisas pouco compreensíveis sobre a soberania nacional de que lhe lembrou agora, houve também uma voz lançada intempestiva, fora do naipe, cujo papel no grupo ainda não se percebeu muito bem se é para afinar ou desafi(n)ar mas eles lá sabem... ou lá serão obrigados a saber pelos donos da pauta. Em resumo, muitos sons e pouca afinação.
No outro lado do coro, nos contraltos nada contritos, vem o mais velho que nunca se cala e é sempre ouvido, fazer um solo sobre a falta de vergonha, ária (ou área?) em que é especialista, enquanto o que está à experiência, cheio de arrojo, trauteia que quando tiver a batuta (é uma obsessão esta de ter o poder, e faz batutar), desfará o que agora estão a fazer os alternantes.
O grupo coral interno, que é um aparente duo formado por três em que alguns vão cantando com um caladinho que nem um rato e viajando, está a dar espectáculos em todos os écrans do País, por ocasião deste fim de festas e enquanto se inicia o encontro dos co(i)ros ao mais alto nível, com uma exibição especial, ao jeito de ensaio geral numa universidade estival, antes da "grande cena" no "grande palco", em que haverá um número especial feito por elemento que teve grande impacto em anteriors actuações mas que agora não pode esconder que vai nú, como não se cansava de gritar gente do povo.

segunda-feira, julho 23, 2012

Façam lá esse favorzinho...

Declaração

Deputado do CDS pede
que 'troika' corte nos juros
Económico com Lusa
23/07/12 18:47

«O deputado do CDS Ribeiro e Castro defendeu hoje a redução da taxa de juro no empréstimo concedido a Portugal pela 'troika'
(...)»

... e exigir uma negociaçãozinha
iria incomodar muito os "patrões"?!
vá lá...