O BE tornou explícita uma ligação com o PS. Esta, na Câmara de Lisboa. Saúda-se a transparência. Não os transparentes… à força.
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Em Timor-Leste (Lorosai) também é tudo transparente, a começar onde acaba, no sr. Ramos Horta, e a acabar onde começa, no sr. Xanana Gusmão. É tudo muito simples.
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É tudo e todos e sempre contra a Fretilin.
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Porque será?
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Terá havido alguém, em grupo privado, restrito, e em comentário aparte, a usar expressões susceptíveis de serem consideradas ofensivas.
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Terá havido outro alguém – desse grupo privado e restrito – a ir delatar a um “superior hierárquico” o que disse esse primeiro, e o “superior”, do cimo do seu poder(zinho), terá punido.
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Não sei se estamos perante um caso de “liberdade de expressão”, ou de “direito de opinião”, ou de “censura”, ou dessas coisas assim.
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Parece-me que não.
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O que eu sei é que houve “bufaria”, o que eu sei é que, com base nela, houve um “superior hierárquico” que julgou e castigou.
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Face à celeuma que tal encadeado de factos desencadeou, “superiores hierárquicos” do “superior hierárquico” tentaram remediar a situação criada, a modos de quem põe remendos em ruim pano.
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E deu-se um significativo volte-face na abordagem mediática do incidente, ou sucessão de incidentes.
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Apagou-se o delator e o acto de delação, apagou-se o “superior hierárquico” e o acto de punir com base na delação.
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Ficaram, como únicas relevâncias, os protagonistas e os actos das extremidades: aquele que veio a ser punido e a sua evidente má-criação que está na origem da punição, aqueles que vieram remendar a situação sem a colocarem, obviamente, na posição anterior à delação e à punição.
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Para mim, importante é o que se quer apagado, a delação e a punição.
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O resto são diversões…
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Em Timor-Leste (Lorosai) também é tudo transparente, a começar onde acaba, no sr. Ramos Horta, e a acabar onde começa, no sr. Xanana Gusmão. É tudo muito simples.
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É tudo e todos e sempre contra a Fretilin.
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Porque será?
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Terá havido alguém, em grupo privado, restrito, e em comentário aparte, a usar expressões susceptíveis de serem consideradas ofensivas.
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Terá havido outro alguém – desse grupo privado e restrito – a ir delatar a um “superior hierárquico” o que disse esse primeiro, e o “superior”, do cimo do seu poder(zinho), terá punido.
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Não sei se estamos perante um caso de “liberdade de expressão”, ou de “direito de opinião”, ou de “censura”, ou dessas coisas assim.
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Parece-me que não.
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O que eu sei é que houve “bufaria”, o que eu sei é que, com base nela, houve um “superior hierárquico” que julgou e castigou.
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Face à celeuma que tal encadeado de factos desencadeou, “superiores hierárquicos” do “superior hierárquico” tentaram remediar a situação criada, a modos de quem põe remendos em ruim pano.
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E deu-se um significativo volte-face na abordagem mediática do incidente, ou sucessão de incidentes.
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Apagou-se o delator e o acto de delação, apagou-se o “superior hierárquico” e o acto de punir com base na delação.
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Ficaram, como únicas relevâncias, os protagonistas e os actos das extremidades: aquele que veio a ser punido e a sua evidente má-criação que está na origem da punição, aqueles que vieram remendar a situação sem a colocarem, obviamente, na posição anterior à delação e à punição.
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Para mim, importante é o que se quer apagado, a delação e a punição.
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O resto são diversões…
3 comentários:
Pensava eu,
um dia a minha filha ouvirá relatos, dos dias amargos que Portugal viveu quando o Sol era cinzento!
Pensava eu,
um dia quando mais velha, recordarei sorridente o crescimento de todo o processo democrático no meu país dos Cravos!
Pensava eu,
Um dia, tentarei explicar aos meus netos o significado de bufo, como actuavam e porquê! o significado de traidor, fascista, mercenários, corruptos, desumanos, vendidos!
Afinal não vale a pena tentar explicar com palavras, eles estão por todo o lado!
Vemos e sentimos, os crápulas cheiram a naftalina dos fatos guardados durante estas três décadas, de grandes lutas e reivindicações.
Continuo a contar à milha filha e a todos os jovens, o relato dos nossos Heróicos Resistentes, durante os 48 anos de fascismo.
Com estes retrocessos,
continuarei a contar a Madrugada de Abril, o 1º 1º de Maio e o cheiro dos Cravos. Têm o aroma da liberdade, amizade, solidariedade, dignidade, são da cor da bandeira de todos que quiseram e fizeram Abril!
Só com uma forte luta diária, conseguiremos combater este neoliberalismo.
GR
«Só com uma forte luta diária»: é isso mesmo, gr.
Chamo a atenção dos amigos deste blog para 1)- a importância do texto «Pela democracia, pela liberdade - por Abril», subscrito por 50 personalidades da vida cultural e política nacional. E para a necessidade de o subscrevermos, e 2)- o significado da criação de «Fronteiras - Associação para a defesa dos direitos e liberdades democráticas», ontem anunciada pela Odete Santos - que apela ao nosso apoio para «fronteiras.liberdades@gmail.com»
A luta continua. Abraços para todos.
Não são precisas mais palavras.
Estão todas aqui...
Subscrevo-te, GR, e a ti também, antónio josé...
Abraços
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