que acabou por dar em falso
Ela recebeu o telefonema dele já com o casaco vestido e saco de fim-de-semana a tiracolo.
Que chegara bem, que fazia um tempo mesmo de Bruxelas!, dizia-lhe ele ao ouvido desatento Que já estava cheio de saudades.
Ela aproveitou para lhe lembrar que telefonaria para o apartamento às oito horas (“hora de Bruxelas!”, repetiu, precisa)... “quero fazer-te uma surpresa, embora tenha de ser só pelo telefone… mas tens de estar no apartamento àquela hora!”.
E ele, envolvido na sua conspiração, nem assim apanhou o fio da meada que ela deixara escapar.
Desligado o telefone, ela correu para o táxi que a levaria ao aeroporto.
Onde chegou cedo, com tempo para fazer umas compras no "free‑shop".
5 comentários:
Ai que nervoso miudinho.......
Quero ler a página seguinte e não a tenho....
Oláa, maria! Boa noite.
A página seguinte não chega. Tem de ser as duas páginas seguintes... e as que se seguem (no ficções do cordel)!
Isto é ou pode ser um folhetim eh!eh!
Inté.
Vou fazer-te inveja com o post seguinte!
força camarada
abraço amaigo
amaigo? amigo.
Épor isto que gosto mais de escrever à mão
abraço amigo
"ela" quase disse tudo!
A mania dos homens estarem sempre desatentos!
GR
Enviar um comentário