sábado, setembro 22, 2007

Bem-estar

Aquele barquito está ali,
parado, no meio das águas que brilham,
para que eu o veja
(e fotografe se a máquina estivesse “à mão”… e está);
.
aquele barquito tem, dentro, um homem que ali o pôs,
e ali estão, ele e o homem,
o homem talvez pescando,
decerto bem-estando
neste parado meio de dia solarengo de Setembro na Foz do Arelho.

11 comentários:

Maria disse...

A minha lagoa.... e o cais, com a maré vazia...
Foto tirada do Inatel, apostava...
Daqui a uma semana estou lá eu, pois calro.

Bom fim-de-semana

Maria disse...

obrigada.....

Um abraço

Anónimo disse...

Ganhavas a aposta, claro.
Três dias de tranquilidade, de tranquilização...
A ver, também, as "tuas" Berlengas e os Farilhões.
Com um tempo verdadeiramente excepcional. Uma sorte grande.

Abraços.

Anónimo disse...

O que vale é que a Lagoa é grande, porque é também a "minha" Lagoa, a minha Lagoa de criança, onde fui atirada pela primeira vez para dentro de água salgada e apanhei susto para toda a vida,a minha Lagoa da adolescência,das férias passadas no campismo, com os passeios de barco ao Bom Sucesso e as "fugas" ao Gronho, e a minha Lagoa de agora, em que se saboreia melhor a beleza, a tranquilidade, o espectáculo do pôr-do-sol.

Anónimo disse...

Isto sem falar da companhia.
Isto digo eu...

Justine disse...

E dizes bem, porque para falar da companhia tinha de ser uma folha A4 pelo menos, o que fica muito mal como comentário a um post...

Maria disse...

Para a Justine:

Foi nesta Lagoa que aprendi a nadar. Nem sei como, acho que foi por instinto. Gostava de apanhar caranguejos e camarões, e mais crescida era nadar até ao Gronho e voltar para trás.
Não havia uma única casa no Gronho, e as dunas eram tão apetecíveis....
... e havia uma jangada de madeira no meio da Lagoa, para onde nadávamos e de onde nos atirávamos, de cabeça, num mergulho que nos lavava a alma...
Com o mounti nunca me cruzei na Lagoa, nem na Foz, tenho a certeza. Mas... e contigo?

Abraço

Justine disse...

Sim, é possível que nos tenhamos cruzado, os verões eram todos por lá passados. Há tanta coisa boa a recordar dessa Lagoa de há 40 anos:as patuscadas de ouriços e de caranguejos depois de os apanhar, as tais dunas sem empreendimentos belgas, para onde as mães não gostavam que as meninas fossem, os robalos a entrarem pela Aberta... e os passeios às Berlengas, que eu odiava porque enjoava sempre!
Vamo-nos encontrar numa de nostalgia??

Maria disse...

Para a Justine:

É. vamos sim!

Atravessar a Lagoa a nado e ir para as dunas era tão perigoso..... hehehehehe
Não consegui ainda o mail do SR.
Amanhã coloco o meu, já que a esta hora estarão nos braços de Morfeu....

Abraço

Maria disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
GR disse...

Esta fotografia, confirma que no nosso país há locais lindíssimos.
E “fotógrafos” sempre preparados para captar o momento, mesmo estando de férias.

GR