segunda-feira, março 13, 2017

Discutível selecção "expressa" em 2 tempos -1º

Na verdade, o caderno Economia do Expresso é um manancial… pelo menos para mim,

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Não se pretende fazer uma espécie de revista de imprensa mas uma ilustração selectiva que ajude a fixar o que se vai passando no universo, nas suas variadas dimensões.

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E, por fixar, vou-me fixando nalguns “cromos” que me vão informando opinosamente, em termos de textos, contratextos para melhor se perceber o contexto.

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Na página 4, apanho logo com a coluna do JVPereira, que revela como a lupa com que vê a realidade está embaciada, não suportando a… geringonça.

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Tem um pó ao BE que até espuma e, quanto ao… outro,  faz lembrar aquele “boneco” do Herman-José-que-deus-lá-tem, o diácono Remédios, que nem o nome podia ouvir; esse tal PCP é de um outro mundo – e é mesmo!... –, de que é melhor nem falar… não existe, pronto.

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Então neste fim-de-semana foi uma defesa aguerrida, exorbitada, da presidente do Conselho Superior das Finanças e do governador do Banco de Portugal. 


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O curioso é que, mais uma vez, na página 5, jogo a seguir, Nicolau Santos faz uma “anatomia e dissecação” de uma entrevista do governador do BdeP em que, em 4 pontos, considera a sua defesa “demasiado, frágil, contraditória ou incongruente” 

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Como é evidente, muito mais coisas se poderiam aproveitar destas leituras (fugitivas) de fim-de-semana, mas ainda aproveito duas.

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A coluna periódica de Paul de Grawe à volta do futuro para a Europa (não será para a União Europeia, para começar… e acabar?) a partir dos cinco cenários Juncker.



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Dos quais, é quase unânime a insatisfação, que a reunião dos “4 grandes” (que é que isto me faz lembrar, dos tempos de juventude, nos meados dos anos 40?)

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Diz o professor belga que eles – os cenários… – podem não acontecer tal é a incerteza do futuro!

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