A vida de um ser humano é… a vida de um ser humano. Nem procuro palavras para o dizer por palavras minhas porque não quero beliscar o que considero consensual. Não uma tautologia.
É uma indignidade a utilização do fim da vida de um ser humano, e o modo como a decidiu e como impediu que fosse outra, para assim se incentivar a campanha sempre latente, sempre à cata de pretextos, contra um Estado soberano, uma opção política e de sociedade, um povo.
Quis um preso cubano fazer da sua vida e da sua morte uma arma política. Ou, melhor, assim o terão levado a querer que fosse. Isso está a ser. Uma arma política. A pretexto dessa morte e do respeito pela vida humana. Mas... se há Estado, regime, povo, que tem dado provas de valorização e respeito pela solidariedade e pelas vidas humanas ele é Cuba!
Que a campanha se desencadeie e desenvolva a partir dos agentes do costume, dos que estão por detrás do cerco, das agressões, do total desrespeito, até desprezo, pelas vidas humanas, não é de estranhar. Mas que o façam eleitos, órgãos institucionais do que se quer uma democracia - desta democracia -, não espantará mas indigna porque é em nosso nome.
Para mais, havendo uma tomada de posição da Assembleia do Poder Popular de Cuba, o órgão institucional paralelo à Assembleia da República (ou PE), esta foi, pura e simplesmente, ignorada. Ver em Autoridade Nacional.
Dir-se-á que há versões diferentes de factos, e que se trata de credibilidade. Pois não tenho qualquer hesitação em dizer que, entre a versão das autoridades cubanas, nelas incluindo a da sua Assembleia Nacional, e o espalhafato e as “versões” e palhaçadas de senhores como Ribeiro e Castro e Sérgio Sousa Pinto, aceito aquela e tenho vergonha destas posições, atitudes, moções. Que rejeito na totalidade, e assim gostaria de ter visto ser feito por quem me representa na Assembleia da República. >
É uma indignidade a utilização do fim da vida de um ser humano, e o modo como a decidiu e como impediu que fosse outra, para assim se incentivar a campanha sempre latente, sempre à cata de pretextos, contra um Estado soberano, uma opção política e de sociedade, um povo.
Quis um preso cubano fazer da sua vida e da sua morte uma arma política. Ou, melhor, assim o terão levado a querer que fosse. Isso está a ser. Uma arma política. A pretexto dessa morte e do respeito pela vida humana. Mas... se há Estado, regime, povo, que tem dado provas de valorização e respeito pela solidariedade e pelas vidas humanas ele é Cuba!
Que a campanha se desencadeie e desenvolva a partir dos agentes do costume, dos que estão por detrás do cerco, das agressões, do total desrespeito, até desprezo, pelas vidas humanas, não é de estranhar. Mas que o façam eleitos, órgãos institucionais do que se quer uma democracia - desta democracia -, não espantará mas indigna porque é em nosso nome.
Para mais, havendo uma tomada de posição da Assembleia do Poder Popular de Cuba, o órgão institucional paralelo à Assembleia da República (ou PE), esta foi, pura e simplesmente, ignorada. Ver em Autoridade Nacional.
Dir-se-á que há versões diferentes de factos, e que se trata de credibilidade. Pois não tenho qualquer hesitação em dizer que, entre a versão das autoridades cubanas, nelas incluindo a da sua Assembleia Nacional, e o espalhafato e as “versões” e palhaçadas de senhores como Ribeiro e Castro e Sérgio Sousa Pinto, aceito aquela e tenho vergonha destas posições, atitudes, moções. Que rejeito na totalidade, e assim gostaria de ter visto ser feito por quem me representa na Assembleia da República. >
3 comentários:
Concordo contigo. E é indispensável ouvir sempre o outro lado, e depois, lucida e honestamente, formar uma opinião!
Eu acho uma infâmia o aproveitamento dessa morte pelos que a fomentaram e os que os seguem despudoradamente.
Acho também urgente apresentar a verdade dos factos.
Um abraço.
Trata-se dum preso de delito comum. Quero ver como os reaccionários se portam quando tal acontecer dentro de portas.
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