De denúncia. Para que nunca mais!
De amor. Sempre!
Ainda há poucos dias lembrava,
não sei onde nem a propósito de quê,
a sorte que tive (porque sorte foi!)
de ter estado na Festa de L'Humanité de 1972
em que, na Grand Scène, foi apresentado
Ferrat chante Aragon
não sei onde nem a propósito de quê,
a sorte que tive (porque sorte foi!)
de ter estado na Festa de L'Humanité de 1972
em que, na Grand Scène, foi apresentado
Ferrat chante Aragon
5 comentários:
É assim a vida. Só hoje (ao folhear o Público) soube da morte de Jean Ferrat. É mais uma voz da minha adolescência que se cala. Cala não será bem o termo porque a voz vai ficar... Gostei do artigo no NO. Mais da 1ª parte que,entendo eu,foi escrita pelo Sérgio Ribeiro "O Homem" a 2ªparte é escrita pelo Sérgio "Militante" mas gostei do artigo. Para quem ia repousar está muito "fresquinho da cuca". Com as "novidades" que ai vêm não vai poder parar. A palavra é uma arma contra...como diz o outro da "Cantiga".
Canções que marcaram a nossa vida, especialmente...
Fel de cão - Há tanto para recordar do Jean Ferrat! Escolhi estas duas por serem as extremas de uma intervenção relevante, entre a luta colectiva (de todos nós) e o amor "a dois" (a procura de felicidade de cada um de nós). Registo e agradeço a apreciação do meu artigo no NO. Tenho uma longa história por detrás deste "regresso". Tenho, no entanto, quase ums impossibilidade (minha!) de de separar as duas partes (de mim?). Aliás, o artigo foi escrito por causa da 2ª parte, contra a mistificação de conceitos, e "pediu" a introdução. Já tinha a intenção de aqui, no blog, reproduzir a reflexão sobre liberdade e liberdades, e o meu amigo veio dar um empurrãozinho. Um abraço.
Justine - Pois. Canções que mercaram (e marcam) a nossa vida... e a nossa vida (o que é que eu seria sem ti?). Beijo
Não encontro palavras para comentar. Só emoção.
Beijos comovidos.
Há dias em que levamos um soco no estômago sem esperarmos...
Abreijo.
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