segunda-feira, outubro 03, 2011

OUTRA INFORMAÇÃO ao fim do dia

De Prensa Latina:

Cruz Vermelha denuncia efeitos humanitários
bombardeamentos da NATO na Líbia

Tripoli, 02 de outubro (PL) - Insurgentes apoiado pela NATO hoje continuaram o cerco de Sirte, embora o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) tenha atribuido ao bombardeamento aéreo o agravamento da situação humanitária no local.


De Vermelho:

2 de Outubro de 2011

Palestinos rechaçam declaração de Israel
sobre negociação de paz

Autoridades palestinas rejeitaram, neste domingo (02), um comunicado de Israel indicando que pode retomar o diálogo direto com os palestinos, desde que "sem condições prévias".
No Cairo, o negociador palestino, Saeb Erekat, declarou à agência AFP que o comunicado de Israel é um "exercício de ludibriar a comunidade internacional".
A Autoridade Nacional Palestina (ANP) diz que só negocia com Israel mediante o congelamento na construção de colonatos judeus na Cisjordânia e a aceitação das fronteiras de 1967 como base para um acordo.
O porta-voz da presidência da ANP, Nabil Abu Radaina, disse que o "retorno das negociações requer o compromisso de Israel em suspender as atividades nos colonatos e reconhecer as fronteiras de 1967 (anteriores à Guerra dos Seis Dias)".
"Israel precisa se comprometer sem reservas às resoluções internacionais como o Mapa do Caminho, as decisões da ONU e a Iniciativa de Paz Árabe", afirmou o porta-voz.
O ministro egípcio do Exterior, Mohamed Amro, apoiou os palestinos e acusou Israel de "falta de seriedade" na discussão.
O diplomata disse que seu país apoia a Autoridade Nacional Palestina na sua determinação de seguir com as negociações baseadas na suspensão dos colonatos israelenses, em um prazo de tempo claro e determinado para o diálogo, estipulado pelas duas partes e sob supervisão internacional.
Em entrevista coletiva concedida após sua reunião com o secretário-geral da Liga Árabe, Nabil al Arabi, Erekat explicou que a mobilização a favor desta proposta se desenvolve em total coordenação entre os países árabes e a ANP.
"A autodeterminação do povo palestino não pode ser objeto de nenhuma chantagem por parte dos países que ajudam a Palestina em nível financeiro", declarou.

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