“Um beijinho… até amanhã…”
“Não te vás ainda embora…” (quase fazia beicinho)
Sorri, sentei-me outra vez, procurei não fazer cara de parvo...
“… ‘tá bem, fico mais um bocadinho. Mas tem de ser pequenino porque tenho de ir trabalhar.”
Olhou-me com ternura.
“Eu sei… tens sempre trabalho… estás sempre a trabalhar…”
Tomou um ar de quem ainda dá ordens.
“... mas não exageres!”
Ri. Rimos.
E fiquei mais um bocadinho!
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