Com muita tristeza, publico esta foto, de uma colecção de postais que me foi enviada em tempos pelo amigo Joaquim Manuel Espada e então me encheu de alegria trazida pelas boas recordações. Faço-o antes que cheguem outras fotografias que, agora, nesta manhã, estão a ser tiradas e aqui chegarão e irão aumentar a grande tristeza provocada pelas notícias que vamos tendo.
E se contra condições climatéricas pouco se pode fazer, isso não obvia a que se exija que se apurem responsabilidades por ausência de prevenção, incúria, desleixo.
Mais um pouco do património cultural-afectivo nos é roubado!
5 comentários:
E esta ponte não é apenas uma passagem para a outra margem!
Calculo o pandemónio desta noite aí em baixo.
Cá no planalto também houve muito desassossego.
Neste concelho a culpa morre solteira e virgem!
Não haverá uma "mãozinha" das obras do Intermarchê nesta queda. Se calhar os primeiros desaterros sempre deixaram mossa.
Mas a ponte ruiu?
Espero ter entendido mal!
Não tenho o prazer de já a ter visto, porém é Património Nacional. Se algo aconteceu todos ficamos mais pobres.
Quem vive perto de rios há sempre problemas com as intempéries. Mas reconheça-se que a urbanização desenfreada, sem estudos aos solos, agrava muito mais a situação.
A responsabilidade nestes casos, morre sempre solteira!
È pena!
«Não haverá uma "mãozinha" das obras do Intermarchê nesta queda.»
Sinceramente, até parece que aquela zona nunca tinha inundado antes de lá estar o Intermarché... até parece que ponte nunca esteve intransitável... a memória é mesmo curta, especialmente quando tal se deseja!
Já agora, a junta de freguesia não terá uma palavra a dizer relativamente à limpeza da ribeira e das barreiras, antes e depois da ponte?
Mas a ponte desabou mesmo?!!
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