segunda-feira, abril 27, 2009

Paro e olho e vejo e penso

Olho casos e, se fosse médico, veria situações clínicas e diagnosticava:
  • analfabetização funcional congénita
  • ou refundação e orfandade soviética

Como não sou médico, reservo para estes o diagnóstico, e penso em hipóteses não clínicas:

  • a - iliteracia e preconceito anticomunista básico
  • b - estupidez e má fé de anticomunismo secundário
  • c - deshonestidade e exposições de anticomunismo universitário

5 comentários:

cristal disse...

Não há cego mais cego que aquele que não quer ver... É um velho aforismo com que a minha sábia avó Filomena rematava todas as discussões em que, mansamente, tentava fazer com que os outros analizassem aquilo que era evidente para todos menos para o interlocutor casmurro que queria ter razão a todo o custo... Talvez seja por isso que eu escolhi, do António Gedeão,para ter no meu blog aquela "impressão digital"... vê moínhos? são moínhos! Vê gigantes? São gigantes!

samuel disse...

Assim está melhor!
Quanto aos outros lá "para trás"... Pffffffff!!!!

Não tinhas falado em fazermos umas cantigas em dueto? Vamos mas é pensar nisso...

Abraço

GR disse...

Darias um bom médico.
Hipótese “b” , com as novas oportunidades de diplomas ao domingo, a hipótese “c”também é valida.
É de realçar que este tipo de moléstia não tem tratamento, com a idade vai progredindo.

GR

Maria disse...

Com este diagnóstico sacaste-me um sorriso a mim.
Fiquei contente por estares contente.
E fico à espera das cantigas em dueto... :)))

Abreijos

GR disse...

(O verme)
Fosse o verme nuvem,
por força teria
saudades do chão.

Armindo Rodrigues

Post da nossa querida Maria, o poema aqui fica muito bem!

GR