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sexta-feira, outubro 03, 2014

Congresso Conquistas da Revolução - 4




CONGRESSO CONQUISTAS DA REVOLUÇÃO
Homenagem ao Companheiro Vasco – Primeiro-ministro dos trabalhadores e do povo

Manhã de 05.10 - 10h

Painel 3

Mesa da Presidência: Manuel Begonha, José Capucho, Joaquim da Ponte, Modesto Navarro e Beatriz Nunes, que preside.

A contra-revolução – A resistência. Perspectivas futuras.
1 – Mandantes e executantes, métodos e práticas. Os ataques à Constituição, aos direitos, à democracia, à independência e soberania nacional. As Conquistas destruídas.
2 – 38 anos de resistência e luta dos trabalhadores e do povo. – os valores de Abril, fonte de força essencial da resistência e da luta.
3 - O contributo de Vasco Gonçalves para a defesa da democracia e das Conquistas da Revolução.
4 – Abril é o futuro. Derrotar a política da contra-revolução e conquistar uma política inspirada nos valores de Abril.

Intervenções proferidas por membros dos órgãos sociais da A.C.R.:
1 – O processo contra-revolucionário - A contra-revolução institucionalModesto Navarro (15 minutos)

2 – O contributo de Vasco Gonçalves para a defesa da democracia e das conquistas da revolução – Joaquim da Ponte (15 minutos)

3 – Abril é o futuro – os valores e os ideais de Abril no futuro de Portugal – José Capucho (15 minutos)


Outras intervenções e temas de oradores já inscritos:

1 - A ofensiva contra a reforma agrária – Vítor Rodrigues (7 minutos)

2 - Poema de José Gomes Ferreira, «Em memória de José Caravela e António Maria Casquinha, mortos em Montemor-o-Novo pela Guarda» - Fernando Tavares Marques (2 minutos)

3 - A política das troikas e o estado da nação – que democracia temos /que democracia queremos? – Manuel Gouveia (7 minutos)

4 - A resistência dos trabalhadores e do povo à ofensiva contra-revolucionária e as perspectivas futuras- João Torres –  (7 minutos)

5 - O processo revolucionário no Porto - Jorge Sarabando (7 minutos)

6 - A REVOLUÇÃO DE ABRIL E O PORTUGAL DE HOJE- José Brinquete(7 minutos)

7 - RESISTIR NA DEFESA DE ABRIL- Lima Coelho(7 minutos) 

8 – Poema do Ary, «O Futuro» (Isto vai, meus amigos, isto vai) - Fernando Tavares Marques (2 minutos)

Intervenção de encerramento – Manuel Begonha:
Resumo do Congresso e Conclusões.

(as Conquistas da Revolução no caminho do futuro de Portugal)

Congresso Conquistas da Revolução - 3




CONGRESSO CONQUISTAS DA REVOLUÇÃO
Homenagem ao Companheiro Vasco – Primeiro-ministro dos trabalhadores e do povo

Tarde de 04.10 - 15 horas

Painel 2

Mesa da Presidência: Vítor Lambert, Baptista Alves, Henrique Mendonça, José Sucena e Valdemar Santos, que preside.

O processo revolucionário
1 – Aliança Povo-MFA, força motriz da Revolução
2 – Conquistas da Revolução – conteúdo e significado
3 – A acção e o papel do Primeiro-ministro Vasco Gonçalves à frente dos quatro governos provisórios
4 – O carácter e o alcance da Revolução de Abril – A Constituição da República Portuguesa, retrato da Revolução e matriz de uma democracia avançada rumo ao socialismo.

Intervenções proferidas por membros dos órgãos sociais da A.C.R.:
1 - A aliança Povo-MFA, força motriz do processo revolucionário – Vítor Lambert (15 minutos)

2 – Conteúdo e significado das Conquistas da Revolução Baptista Alves (15 minutos)

3 - Os governos provisórios presididos por Vasco Gonçalves – Henrique Mendonça (15 minutos)

4 – Poema «O Comum da Terra», Eugénio de Andrade - Fernando Tavares Marques (2 minutos)

5 – O carácter e o alcance da Revolução Portuguesa –   A Constituição da República, retrato da revolução e matriz da Democracia de Abril – José Sucena (15 minutos)

Outras intervenções e temas de oradores já inscritos:

1 – O papel do movimento operário e popular – Américo Nunes (7 minutos)

2 - A reforma agrária - António Gervásio - (7 minutos)

3 - Nacionalizações e controlo operárioAnselmo Dias - (7 minutos)

4 – A dinamização cultural –Ana Saldanha - (7 minutos)

5 – O Poder Local Democrático – Abílio Fernandes (7 minutos)

6 – Cantar a Revolução – Samuel Quedas (7 minutos)

7 – A economia da Revolução – Sérgio Ribeiro (7 minutos)
  •  A economia nos caminhos abertos por Abril e pelos "governos Vasco Gonçalves"

8 – O impacto da Revolução de Abril no mundo –  Rui Namorado Rosa  (7 minutos)

9- As mulheres e a luta pela igualdade –Maria José Mauricio(7 minutos)



quinta-feira, outubro 02, 2014

Congresso Conquistas da Revolução - 2





Congresso Conquistas da Revolução
Homenagem ao Companheiro Vasco – Primeiro-ministro dos trabalhadores e do povo

Manhã de 04.10 - 09h30m

Sessão de Abertura

Mesa da Presidência: Manuel Begonha, José Emílio, Nuno Lopes, Vieira Nunes e Avelãs Nunes.

Intervenção de abertura: António Avelãs Nunes, Presidente da Assembleia Geral da ACR.

Painel 1
Preside Vieira Nunes

O derrubamento da ditadura fascista
1 - Meio século de resistência antifascista
2 - O Movimento das Forças Armadas e o 25 de Abril de 1974 – golpe militar, levantamento militar e levantamento popular.

 Intervenções proferidas por membros dos órgãos sociais da A.C.R.:
1 – O regime fascista: 48 anos de exploração e repressão; 48 anos de resistência -  Nuno Lopes (15 minutos)

2Poema de Ary, «Soneto Escrito na Morte de Todos os Antifascistas Assassinados pela PIDE» - Fernando Tavares Marques (2 minutos)
Outras intervenções e temas de oradores já inscritos:

1 – Os intelectuais na resistência ao fascismodo movimento neo-realista à participação activa nas acções da Oposição Democrática – Filipe Diniz (7 minutos)

2– Poema de Joaquim Namorado, «Cantar de Amigo» - Fernando Tavares Marques (2 minutos)

3 - Os estudantes na luta antifascistaa luta estudantil desde os anos 40 até ao derrubamento do fascismo - José Manuel Jara (7 minutos)

4– O MFA e o 25 de Abril. Levantamento militar e levantamento popular. Derrubamento do governo de Marcelo Caetano – Diniz de Almeida

5A luta dos assalariados rurais da zona do latifúndio - a conquista das oito horas - António Gervásio (7 minutos)

6 – Poema de Papiniano Carlos, «Canção» - Fernando Tavares Marques (2 minutos)

7 – A Juventude no combate ao fascismo (MUD-Juvenil, UJP, MJT) – Adilo Costa (7 minutos)

8 – A acção sindical desde a proibição dos sindicatos livres e a imposição de sindicatos fascistas, até à criação da Intersindical - José Ernesto Cartaxo (7 minutos)


9- A resistência ao fascismo dentro dos quartéis do regime e a luta contra a guerra colonial – Armando Myre-Dores (7 minutos)

domingo, junho 19, 2011

Correcção a tempo

Um comentário ao "post" sobre a assembleia constituinte da associaçã Conquistas da Revolução, leva-me a corrigi-lo ("não temo o erro porque estou sempre pronto a corrigi-lo" - Bento de Jesus Caraça).
Na verdade, não houve conferência de imprensa... mas estava lá imprensa, a imprensa que não é conquista da revolução porque foi parte dela, porque ajudou a revolução a ser e a alcançar as suas conquistas, por elas lutou antes do 25 de Abril e depois e o continua a fazer, o avante!
A "outra" imprensa é que faltou.
E - apetece dizer... - revelando ingratidão. Em obediência às "vozes dos donos", fazendo-se esquecida que a liberdade de imprensa foi uma das conquistas da revolução e assim, hoje, vê-se como foi comprada, isto é, como vendeu a sua liberdade, que foi uma das conquista da revolução.

sábado, junho 18, 2011

Fomos 140!

Fomos 140 os constituintes.
Foi um acto formal, cumprindo obrigações legais, buroráticas.
Aprovaram-se os estatutos, depois de propostas e de consensos. Houve votações do que tinha de ser votado, quase sempre por unanimidade, nuns raros casos com uma abstenção e por unanimidade na votação final.
Num ambiente de grande determinação e solidariedade, foi claro que a associação nascia por e para e de modo nenhum contra. 
Foi, depois, proposta a formalização da comissão promotora para a tomada de iniciativas e para organização da assembleia geral, no quadro estatutário, para eleição dos corpos sociais.
Deveria seguir-se uma conferência de imprensa... mas não havia imprensa.
O fascismo, a resistência, o 25 de Abril, as conquistas revolucionárias (sociais, culturais, políticas, económicas), Vasco Gonçalves?...
A associação Conquistas da Revolução nasceu.
E vai estar viva!
Para lembrar e fazer viver! 
Pela tomada de consciência!

sábado, junho 11, 2011

Vasco Gonçalves - 11 de Junho de 2011

E porque hoje é 11 de Junho (um dia depois de 10 de Junho!):

Havia uma palavra esvaziada, oca, ou cheia do que era o seu contrário.
E havia quem lutasse heroicamente (subversiva, clandestinamente) pelo verdadeiro sentido da palavra contra o seu esvaziamento, a sua criminosa mistificação.
Mas foi feita nascer a manhã de um dia 25 de Abril para a luta de um povo. E a luta de classes - sempre a ser a História - ganhou forma, perdeu ambiguidade.
As palavras deixaram de ser vazias, ocas, mentiras. Embora alguns a usassem para as combater, para as sabotar. Sobretudo... aquela palavra

Com o seu exemplo, um homem encheu a palavra. De homens e de mulheres de Portugal.
E aquela palavra foi devolvida a todos os que lutavam - e lutam! - pelo seu fundo sentido, pela sua total identificação com um povo, o seu passado histórico, o seu futuro socialista.
A palavra: Pátria.
O homem: Vasco Gonçalves. 

(um texto de 1975,
recuperado hoje
com algumas alterações)

domingo, maio 22, 2011

Registo

Neste desdobrar de acções - por vezes alucinante -, em que a todas dou uma grande (pessoal) importância, a iniciativa no âmbito da criação da associação Conquistas da Revolução, com intenção de lembrar Vasco Gonçalves e o seu papel histórico, de não deixar que o consenso que se pretende impor oscile entre o esquecimento e a calúnia, vilipendiador, ocupou-me muito. O tempo e o espírito.
Num painel muito estimulante e exigente, fui encarregado de falar de economia nos 35 anos da Constituição e no quadro da acção dos governos presididos por Vasco Gonçalves. Consultei livros e papeis antigos mas sempre "à mão", estudei, fui-me propondo, e comigo discutindo, vários esquemas de abordagem, escrevi umas linhas de introdução à intervenção (estão aí num "post"... sobre 415 dias), até que, na esplanada do Martinho da Arcada, no regresso da grande manifestação entre o Lago do Calvário (houve quem tivesse saído de S, Bento!) e Belém, alinhavei o guião definitivo (!).
Ele aí está, para (meu) registo, com alterações que fui introduzindo enquanto ouvia as excelentes intervenções dos companheiros de mesa, recuperado porque me pediram o... texto lido, e tive de "passar a limpo" e tentar reconstituir o que e como disse.

quinta-feira, maio 19, 2011

Para hoje

O que me anima é que o 25 de Abril aconteceu em Portugal
e foi feito por portugueses.
O país existe, as pessoas também,
"fermento" não falta, e do bom.
Portanto...
Campaniça

Foi pouco mais de um ano. Foram cerca de 14 meses. Entre 18 de Julho de 1974 e 11 de Setembro de 1975. precisamente 415 dias! (escreveu Armando Castro).
«… desde o congelamento das rendas urbanas e a nacionalização dos bancos emissores, a que procedeu o II Governo, e a lei de arrendamento rural, obra do III, até às nacionalizações dos sectores-chave e das empresas monopolistas, decretadas quase todas pelo IV Governo, e algumas pelo V, à reforma agrária do IV Governo, e à Lei do controlo operário, aprovado pelo V, mas que não chegou a ser promulgada…» (lembrou o prof. Teixeira Ribeiro).
Foram 415 dias. E o antes e o depois desses 415 dias.
Mas foi nesses 415 dias que houve Povo-MFA, que houve "um homem na revolução".
Vasco Gonçalves e cada um de nós que quis ser Povo e Futuro.  




Assim começarei o meu contributo.

Vasco Gonçalves


"O socialismo que queremos consiste também na possibiliaade de cada cidadão ser um homem de lisura, um homem limpo, um homem transparente."
(no "célebre" discurso de Almada)

quarta-feira, maio 18, 2011

Ler e pensar...

Estou a estudar. Tenho "testes" amanhã »(:-)...
Estou a rever matéria, no meio de muita indormação a chegar, e de que quereria ser útil trampolim ou ponto de passagem (>>---<<<).
Entretanto, fico parado a reflectir sobre o que leio:

«(...)
- Se Maquiavel tivesse ao seu discurso de Almada, não hesitaria em sublinhar inúmeras das suas afirmações com uma gargalhada à italiana.
- Sim? Porquê? 
- Não insistiu dessa vez que a política e a moral são inseparáveis?
Baixando os olhos, num esgar vagamente melancólico, o general respondeu.
- De facto é isso que penso, mas é possível que eu seja um pouco ingénuo.
De súbito, porém, o semblante iluminou-se-lhe:
- Vou dizer-lhe uma coisa. Há dias, passando os olhos, por acaso, num texto de Lénine, encontrei uma formulação do mesmo género. Fiquei muito contente, sabe? Sendo aquele homem tão diferente de mim, tão sábio e tão calejado em lutas violentísimas, neste caso pensava, exactamente, como eu, que a política e a moral tinham muito a ver uma com a outra. Se eu imaginase que haveríamos de ter esta conversa, teria marcado a passsagem. Agora nem me lembro sequer em que livro é que vi isso.
(...)»

(de entrevista de Vasco Gonçalves, realizada por Carlos Coutinho, pág. 15 de Companheiro Vasco, Inova, 1977)


Conquistas da Revolução - Vasco Gonçalves

Debate - 35 Anos da Constituição da República.
Acção e papel dos Governos de Vasco Gonçalves

19 de Maio – 21h00
 Casa do Alentejo

Intervenientes

Duran Clemente - Capitão de Abril
Modesto Navarro - Escritor
Ernesto Cartaxo - Sindicalista
Oliveira Batista - Min.Gov.de Vasco Gonçalves
Manuel Gusmão - Deputado constitucionalista
Sérgio Ribeiro - Economista

Moderador
Manuel Begonha - Capitão de Abril