Desta vez em intenção (das boas, das que pavimentam o inferno) de um dos heterónimos de Sérgio Faria:
"Também ele, em tempos, perdera a vontade de recomeçar. E pensara que a sua sombra já andava pelo chão a farejar caminhos para ser terra" (pág. 118 de O outro pé da sereia).
Porquê a "dedicatória"? Porque chão é um dos temas-palavras mais presentes (recorrentes, diria um bem-escrevente) no albergue dos danados e em outras paragens onde o Sérgio pousa a sua prosa.
1 comentário:
é pá!, danadamente grato pela intenção.
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