A Itália está num impasse.
Por culpa de democracia?, ou porque, sem democracia, sem o voto de quem escolhe os seus representantes pelo voto, tudo seria mais fácil?
Mas... tudo o quê?
A continuidade?, ou a mudança para que tudo continue... como setivesse mudado.
É a mesma encruzilhada de sempre... "no momento"!
O povo/as massas já não suporta mais "os políticos" que se arrogam representá-lo, e vota protesto... ou não vota.
Em Itália? É um bom exemplo!
Quem tinha razões (e de sobra!, e de classe!) para estar contra a organização da sociedade, organizou-se, escolheu a sua vanguarda, avançou. Até ter (quase) a maioria institucional.
E tudo parecia ganho. Ou quase.
Nessa vanguarda organizada, houve desvios. Esqueceu-se, ela, das raízes, da base teórica. Tergiversou.
Mais que de classe, que comunista, tornou-se "euro". E assim desapareceu como vanguarda. Ou desapareceu, pura e simplesmente.
Mais que de classe, que comunista, tornou-se "euro". E assim desapareceu como vanguarda. Ou desapareceu, pura e simplesmente.
O povo/as massas ficou um pouco órfão, desamparado.
Agora, nesta escolha importante, tinha a imagem da "auster(continu)idade", técnico-neutro-"séria", ou a da alternância ao centro, aparentemente mais à esquerda ou mais à direita (abjecta). E o protesto.
Na dúvida, empatou, com o protesto a ser o mais importante porque decisivo.
Na dúvida, empatou, com o protesto a ser o mais importante porque decisivo.
Faltou-lhe a alternativa, o futuro.
Nós temo-los. Porque nunca tropeçámos, e menos caímos em "euro"-comunismos ou moedas.
Assim o consigamos mostrar !
1 comentário:
Nôs temos e somos futuro,pois nunca traîmos a fidelidade äs idêias,nunca negâmos o Marxismo-Leninismo.Âlvaro Cunhal,e nao sô,sempre alertou para os desvios dos partidos comunistas europeus e,tem-se visto os resultados.
Um beijo
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