Ao rever o dia de ontem - dia de sucessivos pequenos (para mim relevantes...) "desastres" pessoais -, notei não ter aproveitado para "postar" observações em que julgo oportunas sobre a trumparia.
Do (quase) diário:
Este
dia de hoje em que tocam trumpetes
num uníssono desfavor, a variegados sons e tons, relativamente ao actual eleito
morador da Casa Branca em Washington, USA (e abUSAm do uso).
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Não
que ele não mereça e justifique todos os tons e sons, e até os que ficam por
fazer e o execrando personagem bastante faz para merecer e justificar.
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Embora,
por vezes, chegue a parecer que ele está lá, naquela mansão presidencial, para isso
mesmo: para ser o alvo visível, audível, tele-audiovisível, que distrai do
resto, enquanto a caravana lá vai andando cheiinha de cãozoada que não ladra
mas morde em silêncio enraivecido, de cauda entre as patas traseiras e língua
de fora a babar peçonha.
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Deixar
Trump em paz?
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NÃO!
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Estarmos – todos – muito atentos e em luta
pela PAZ enquanto necessidade vital, de sobrevivência, da humanidade!
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