do (quase) diário (quase) dia-a-dia:
16.01.2017
Comecei
o dia, não com luz e sol como ontem mas com leitura sobre a necessidade de “um banho de ética”
na política, já por aqui muito sentida e reclamada.
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«Bom dia,
O PS quer
alargar a magistrados a obrigatoriedade de apresentar declarações de
rendimentos, criminalizar mentiras dos políticos nestas declarações e aumentar
as restrições dos deputados-advogados. O pacote
da transparência, apresentado no Parlamento, começará a ser
discutido esta semana. Será suficiente no entendimento de Rui Rio, o novo líder
do PSD que quer "um banho de ética" na política?(…)» (Expresso Curto-Helena
Pereira).
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Acho
bem J!
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Vindo
de quem vem a expressão cheira a porca demagogia, ou então sou eu que já tenho
avariado (também) o olfacto.
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A
não ser que, como “novo líder do PSD” (!), promova uma barrela nas hostes que o
fizeram “novo líder do PSD” bem pouco eticamente e, coerentemente, se demita
para permitir uma eleição (diretas, lhe chamam eles) limpinha, isto é, sem
batotas.
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Lá
entre eles…
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É
evidente que isto é conversa “cá entre nós”, para quem a noção de ética é outra
e não uma palavra a usar, como tantas outras, esvaziadas de sentido, ocas de…
ética.
(...)
3 comentários:
É isso mesmo! Eles sabem lá o que é ter sentido ético! Eles sabem lá o que é ser honesto! Infelizmente tão pouca gente reconhece isso...
Como a ética não se vende nem compra... temo que seja pouco utilizada! E nessa corja, muito menos.
Abraços
B
RR prossegue a sua política de mostrar boas intençõezinhas ,para ser o primeiro .E ser primeiro não quero dizer ministro,mas o primeiro a esquecer de pronto todos os argumentos que utilizou para trepar.Esse filme é uma "reprise" no ppd.Bjo
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