do quase-diário:
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Almoço do PCP: pavilhão bem preenchido (cerca de 500
participantes, confrontados com 350 do ano passado), 6 de Ourém-Fátima, bom
ambiente.
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Muitos encontros de amigos e camaradas, mas um
particularmente me “tocou”: com o Marvão, o único vivo dos 6 de Alpiarça que comigo
“estagiaram” na sala 2-r/chão-direito em Caxias, há 55 anos – Abalada,
Arraiolos, Brasileiro, Machado, Marvão, Raposo (Facalhim)
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Boa intervenção do Jerónimo de Sousa (que, antes, gostei de
abraçar), com chamada de atenção para as eleições do ano 2019 (as “europeias” –
com destaque para o papel condicionador da nossa soberania pela União Europeia –, as “legislativas”
– com relevante sublinhado para quem vai ser candidato e eleito: os deputados para a Assembleia da República e
não o primeiro ministro e o governo!).
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Para as quais é preciso preparar o Partido, disse Jerónimo, e eu permito-me acrescentar: e preparar
os militantes e as massas…
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Ouvi uma frase na intervenção (que quero confirmar no vídeo), depois das necessárias
referências aos passos dados na legislatura por influência determinante do PCP
desde os resultados, seu arranque e OEs, frase que me convocou a registar e a tomar
nota na toalha de papel:
“… este caminho
não encontra estrada!”
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