Ucrânia, o rastilho da Europa
José Goulão 07.Dez.21
Entre 2013 e 2021 a Ucrânia transformou-se, como um todo, numa das maiores bases militares da NATO. Os armamentos e as capacidades militares presentes no país são absolutamente desproporcionadas e constituem um insulto à esmagadora maioria da população, cada vez mais desprovida de condições essenciais de vida e até de sobrevivência. O sistema autocrático e castrense de recorte nazi instituído em Kiev pela administração colonial de Washington e Bruxelas é um regime de autêntica miséria, com estratos sociais reduzidos a uma penúria degradante. A «libertação» consumada a partir da «revolução colorida» de Maidan não visou senão aquilo que é cada vez mais evidente, e alarmante: multiplicar as provocações contra a Rússia, abrir caminho a uma catastrófica confrontação militar.
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