Esta gata, Elvira, esta gata! Era a Justine II, segunda companheira do sempre presente Mountolive (o estrela...), ambos os três (!) "batisados" (ou "crismados") a partir do Quarteto de Alexandria, do L.Durrell. E já houve a Gátia Vanessa e o Jean Jacques (o Rousseau), e uma Sissi de passagem e intrometida, além de um Baltazar, também do "quarteto" que esteve quase para ser terceto, nunca foi mais que dueto e resta um solista sobrevivente, o tal Mountolive que, insisto, é um personagem. Quanto a estrelas oureenses, há muitas... candentes (é assim que se diz ou deca(n)dentes?), como é que se diz?)
Dou um doce a quem tenha percebido a explicação do aforista! Isto é mesmo só para os iniciados em Durrell, ou então os que conhecem de perto as histórias das nossas paixões felinas. Que, por este andar, serão rapidamente do conhecimento geral, e ainda bem. Aforista, partilhemos então esta paixão!
Li o "Quarteto de Alexandria" quando tinha 17 anos. Um amigo (que eu, na altura, considerava um "velho" de 29 anos)insistia em dizer que eu era tal e qual a Cléa. O que muito me irritava, pois admirava muito mais a Justine. À pergunta " Romeiro, romeiro, quem és tu?", responderei, como o outro: "Ninguém!". Uma das coisas interessantes que tem a blogosfera é a de irmos descobrindo afinidades sem rosto. Não acham?
Interessante será... mas nada há mais interessante que os rostos! Mas... 'tá bem. Gostamos muito de cá te ter e de te ir descobrindo, talvez te reconhecendo, ó romeira que respondes ninguém mas que romeiro não és, senão terias sido Baltazar ou Mountolive.
"Alimentar", meu caro Watson!! e também acho que os rostos são interessantes (e que também se torna interessante dar rosto a algumas afinidades). Até já! mg
10 comentários:
'Tá gira, a Juju, a lamber a beiçola! Mas faltam-lhe os olhitos abertos, para ser mais ela
Um próximo aforismo será com a nossa Juju de olhos abertos ( e tão ternos que eles eram...)
Este gato é uma estrela oureense! A única!(risos)
Esta gata, Elvira, esta gata!
Era a Justine II, segunda companheira do sempre presente Mountolive (o estrela...), ambos os três (!) "batisados" (ou "crismados") a partir do Quarteto de Alexandria, do L.Durrell.
E já houve a Gátia Vanessa e o Jean Jacques (o Rousseau), e uma Sissi de passagem e intrometida, além de um Baltazar, também do "quarteto" que esteve quase para ser terceto, nunca foi mais que dueto e resta um solista sobrevivente, o tal Mountolive que, insisto, é um personagem.
Quanto a estrelas oureenses, há muitas... candentes (é assim que se diz ou deca(n)dentes?), como é que se diz?)
Dou um doce a quem tenha percebido a explicação do aforista! Isto é mesmo só para os iniciados em Durrell, ou então os que conhecem de perto as histórias das nossas paixões felinas. Que, por este andar, serão rapidamente do conhecimento geral, e ainda bem. Aforista, partilhemos então esta paixão!
... e outras, e outras... só de nós os dois!
Li o "Quarteto de Alexandria" quando tinha 17 anos. Um amigo (que eu, na altura, considerava um "velho" de 29 anos)insistia em dizer que eu era tal e qual a Cléa. O que muito me irritava, pois admirava muito mais a Justine.
À pergunta " Romeiro, romeiro, quem és tu?", responderei, como o outro: "Ninguém!". Uma das coisas interessantes que tem a blogosfera é a de irmos descobrindo afinidades sem rosto. Não acham?
Renovo o abraço e...até breve!
mg
Interessante será... mas nada há mais interessante que os rostos!
Mas... 'tá bem. Gostamos muito de cá te ter e de te ir descobrindo, talvez te reconhecendo, ó romeira que respondes ninguém mas que romeiro não és, senão terias sido Baltazar ou Mountolive.
"Alimentar", meu caro Watson!!
e também acho que os rostos são interessantes (e que também se torna interessante dar rosto a algumas afinidades).
Até já!
mg
Encontramo-nos todos na Festa?
Enviar um comentário