sábado, agosto 27, 2005

História de uma andorinha - 6

Bai é magoado (como se diz em crioulo)

E ei-la quase totalmente recuperada!

Talvez com pena de partir, tendo de deixar quem lhe devolveu vida e voo.

Parece hesitar…

O olhar é de reconhecimento.

Mas o gato, a “fera”, ainda não desistiu…

(amanhã será último episódio)

6 comentários:

Unknown disse...

Sérgio, é do conhecimento geral que quem "cai" em vossa casa dificilmente quer partir. A andorinha podia lá ser excepção...
Adoro o teu blogue e já tinha pensado que seria útil gerares um local assim.
Um abraço do tamanho do mundo para vocês. E já agora, viva a andorinha, viva o gato que não frustrou o salvamento, viva o PCP.

Anónimo disse...

A caminho de Vila Fernando deparei com um falcão peregrino na estrada. Com mais cuidados do que quem salva uma andorinha, apanhei-o e trouxe-o para as Caldas. Aqui ficou até que, com a ajuda do Zé Manel Alho, foi internado e tratado.Custou-me vê-lo partir... e pensei na célebre anedota da bosta de boi e do passarito...

Sérgio Ribeiro disse...

Olá Teresa,
é sempre bom encontrar-te, nem que seja só por aqui.
Há fotos do falcão?

Sérgio Ribeiro disse...

Obrigado, Pedro
Em crioulo, diz-se que bai (ir) é magoado mas que bem (vir) é doce.
Por cá estamos à vossa espera.
Um grande abraço.
E... vale a pena lutar!

Anónimo disse...

Sérgio: Na verdade neste momento só de longe acompanho as actividades do SDT, mas em breve por aí estarei.
Quanto ao falcão, não há fotos... há, isso sim, outras histórias, como a de um outro falcão, na sinuosa estrada entre a Batalha e Fátima. Como estava ferido, teve de ir para o "hospital" da Ria Formosa. Entretanto já conquistou a liberdade e eu já tenho um diploma de "salvadora" de aves. Mas, acredita, tudo aconteceu por acaso.

Sérgio Ribeiro disse...

Por acaso ou não, bem mereces o diploma.
A "nadadora-salvatora" da minha história dedica-se, aqui por casa, às andorinhas mprevidentes...
Cé te esperamos