De vez em quando, na leitura de Mia Couto (O outro pé da sereia), tropecei nas palavras e na sua teia. De vez em quando, anotei as passagens na teima de não esquecer. De vez em quando, houve razões pessoais que mais me enredaram na teia e na teima, ficando a mirar a árvore esquecido da floresta que é o romance:
"O bicho estava magro, a pele sobrando do cabide dos ossos."
2 comentários:
Meu caro Amigo; Ele há " cabides " e cabides, e estou certo de que o seu é de excelente qualidade, e ainda está aí para suportar muitas toiletes. Um abraço.
Só tu e Mia Couto!
Ele para inventar a frase, tu para exemplificá-la!
Conclusão, fartei-me de rir!
Ainda esta semana verás como estás muito bem!
Excelente aspecto!
GR
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