segunda-feira, novembro 06, 2006

... do cabide dos ossos.

De vez em quando, na leitura de Mia Couto (O outro pé da sereia), tropecei nas palavras e na sua teia. De vez em quando, anotei as passagens na teima de não esquecer. De vez em quando, houve razões pessoais que mais me enredaram na teia e na teima, ficando a mirar a árvore esquecido da floresta que é o romance:

"O bicho estava magro, a pele sobrando do cabide dos ossos."

2 comentários:

Skywatcher disse...

Meu caro Amigo; Ele há " cabides " e cabides, e estou certo de que o seu é de excelente qualidade, e ainda está aí para suportar muitas toiletes. Um abraço.

Anónimo disse...

Só tu e Mia Couto!
Ele para inventar a frase, tu para exemplificá-la!
Conclusão, fartei-me de rir!
Ainda esta semana verás como estás muito bem!
Excelente aspecto!

GR