quarta-feira, dezembro 07, 2011

IDH-2011 - 9 - "região" América Latina e Caraíbas

Uma outra visita habitual e sempre bem-vinda (obrigado, Jorge), mostrou interesse sobre alguns países da "região" América Latina e Caraíbas, enquanto IDH e suas componentes. Referia 8 países, e aqui lhe deixo algumas sintéticas informações, do manancial de dados que estes relatórios do PNUD facultam.
  • (desenvolvimento humano muito elevado) Chile – é 44º em IDH, 58º na componente económico-monetária e o 34º na componente não monetarizada (educação-saúde);
  • Argentina – 45º, 54º e 41º, respectivamente;
  • (desenvolvimento humano elevado) Uruguai – 48º, 60º e 49º, respectivamente;
  • Cuba – 51º, 103º e 25º (o primeiro da “região”), respectivamente;
  • México – 57º, 59º e 57º, respectivamente;
  • Venezuela – 73º, 71º e 80º, respectivamente;
  • Brasil – 84º, 77º e 92º, respectivamente;
  • Colombia – 87º, 83º e 89º, respectivamente.
Duas notas com toda a (possível) objectividade:


  1. A “região” PNUD-IDH é formada por 33 países, tem a média de 0,687 de IDH geral entre a o Chile com 0,805 e o Haiti com 0,454;
  2. Além dos 4 primeiros referidos (1º, 2º, 4º e 5º da região), ainda está entre estes, Barbados, com 47º lugar (desenvolvimento muito elevado), com o 44º na componente económico-monetária e o 53º em educação-saúde (não-monetarizado).
Estes são alguns dados sobre os lugares no chamado “ranking”, e a partir da “região”. No entanto, a divisão “regional” justifica uma outra nota, de que se fará um “post” que se estima elucidativo.

2 comentários:

Jorge Manuel Gomes disse...

Camarada Sérgio,

E elucidativa, é!
Olho com atenção de à muito e vejo a América Latina como um laboratório social em permanente mutação.
Acompanho a Telesur (Venezuela)com muito interesse.
Países que conheceram a ditadura militar e caminham pelo Socialismo merecem-me interesse redobrado.


Aguardo a próxima postagem :-)

Abraço,

Jorge

Pedro disse...

A posição de Cuba na componente educação-saúde é notável (o mesmo não se pode dizer do Brasil), porém haverá muito que fazer a nível económico