DO expresso diário:
(por Paulo Luís de Castro)
"(...)
Infelizmente, a conclusão é
esta: apesar de termos uma economia considerada como avançada, ter um emprego e
um salário no final do mês não chega para evitar que as pessoas caiam na
pobreza. E os números desta realidade entre a população empregada continuam a
ser muito elevados, quase meio milhão, de acordo com a análise recente do
Instituto Nacional de Estatística.
Os presidentes executivos das empresas cotadas no índice PSI-20 ultrapassaram a crise e o período de resgate da troika com aumentos salariais de quase 50%, enquanto os trabalhadores perderam 6,2%. (...)
2 comentários:
Desigualdades que os governos sucessivos da alternância têm defendido.Porque defendem essas diferenças e porque cedem a chantagens dos de cima.Uma escandaleira!Bjo
E o que fazer?
O que parece estar a acontecer é que os sindicatos históricos e tradicionais estão a perder o terreno para pseudosindicatos e manif's sem controlo.
Será que a organização de um partido histórico como o PCP não poderia ajudar a catapultar e disciplinar toda a revolta popular nas ruas?
Sim, porque os espoliados do capitalismo não se limitam aos eleitores habituais nos partidos de esquerda ... e esses também têm o direito a manifestar o seu desagrado.
Abraço e um Bom Natal.
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