- apoio popular
- forças armadas (internas, pressupõe-se!)
- reconhecimento internacional,
a primeira está (parece) dividida em partes equivalentes (o que o português médio/ano desconhece porque a comunicação social portuguesa o informa manipuladamente),
a segunda, apesar de raríssimas - para não dizer singulares - excepções, está com uma das partes, a do usurpado, eleito em maio de 2018 (!) com 67% dos votos
a terceira tem posição - diria ostensiva e abusivamente comandada - pelos EUA/Trump (o que não são o mesmo mas, infelizmente, é igual) a favor da parte que se auto-proclama a partir de instruções de Washington, o que não tem unanimidade ou, até, maioria evidente (cito México, Cuba, Rússia)
o governo português, através do seu inenarrável MNE, o sr. ASS, coloca-se na primeira fila dos que apoiam e reconhecem legítima, sem reservas, uma da partes, a de um auto-proclamado usurpador sem/ou com não reconhecida legitimidade à luz do direito (nacional ou internacional), ingerindo-se, escandalosamente, na questão interna de soberania de um povo (premissa um), e repudia a outra parte com/ou sem aparente legitimidade, apesar dos 2/3 da votação largamente escrutinada de há 9 meses
QUE VERGONHA!
4 comentários:
Uma nódoa !!! Ilegítimo é o reconhecimento do governo português de uma das partes,violando a Constituição Portuguesa e a A.Geral da ONU.Bjo
À Venezuela o que é da Venezuela!
Penso que o seu povo e dirigentes têm todas as condições para resolver os seus problemas internamente.
Qualquer interferência externa é abusiva.
Abraço
O expansionismo/imperialismo no seu melhor! Seguindo o velho modelo de ingerência, tão bem retratado no "O americano tranquilo" de Graham Greene
As tácticas de sempre, servidas pelos mesmos de sempre, as guerras-ingerências de que nos lembramos de sempre. Mortes, destruições, desgraças. É assim que se expandem e aumentam os pibs deles, o negócio da guerra.
Creio que desta vez não será "bem assim" apesar dos planos eu/usa.
bettips
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