terça-feira, junho 28, 2011

A leitura de um Público em ida-e-volta - 2

O Samuel "Cantigueiro", no seu “astro” da blogosfera, sempre oportuno, contundente e carregado de saudável ironia, quase sempre muito bom (porque este sempre não quer dizer sempre, pois não inclui, nesta apreciação, as vezes que a mim se refere e gaba…), gabou-me a paciência de ter lido o Público de domingo de lés-a-lés.
É quase verdade. Numa triste viagem de ida-e-volta a Lisboa quase o li todo. Tive sorte! Aquela edição do diário vinha bem recheada. Além do “dossier” sobre as agências de rating, e da “descoberta” do “capitalismo ético” patenteada por António José Seguro, havia muito mais. Para o que não chegaram as 3 horas de ir e voltar.
No entanto, estimulado pelo Samuel, aqui vou deixar registo de algo do mais aproveitável dessa leitura, apesar de alguma coisa desse aproveitamento merecesse ser… deitada para o lixo. Mas o facto é que merecerá registo antes de lhe ser dado destino.
Mas começo por duas coisas positivas, que estimo de guardar.
Uma, um artigo de opinião do Frei Bento Domingues, sobre uma Carta de Einstein a uma criança, que me apetece recortar e guardar pelo que faz pensar enquanto diálogo (em discordância mas enriquecedor) sobre ciência, filosofia, teologia.
Outra, foi aquele quarto de coluna do Miguel Esteves Cardoso, sobre a A canção, que me levou a, no regresso a casa, ouvir isto:


2 comentários:

Graciete Rietsch disse...

E eu que cortei com o Público. Será que vale a pena lê-lo de vez em quando?

Um beijo.

samuel disse...

Ora aí está! Mesmo no meio do entulho muitas vezes nascem flores... :-)))

Abraço.