O Cantigueiro já tratou, bem adequadamente, deste tema. LER aqui
Mas não resisto a umas curtas observações
"Ninguém sai da política de mãos limpas", disse o senhor que ocupa o lugar mais elevado (julgo eu...) da hierarquia da Igreja Católica em Portugal.
- Da política não se sai nem se entra. Política faz-se em cada gesto. O dito cavalheiro sabe isso melhor que ninguém porque faz política em cada palavra que diz. Intencionalmente.
- Do que ele chama a "política directa" terá os seus companheiros dilectos e eleitos. Deles fale e da higiene das respectivas mãos. Com tanta lavagem de dinheiro devem estar imaculadas...
- Mas é uma torpe calúnia medir os outros pelos seus. Há quem faça da "política directa" o mais humano dos deveres: estar disponível para servir e representar os outros. Decerto com erros e, talvez, com erradas opções. Metendo as mãos na lama... mas nada se lhes pegando!
- Olhe pelas suas "ovelhas", e preocupe-se com as mãos dos seus, com o que a elas se agarra e como destroem o que os humanos construiram para a Humanidade!
4 comentários:
Sempre sai de mãos sujas quem se usa da política e não quem a usa a favor de um Povo.
Um beijo.
Pena... que "sua eminência" não leia, ou que não lhe digam...
Abraço.
Quando Sua Eminência se transforms em Sua Insolência!
A igreija semore primou pelas falinhas mansas e pela hipocrisia.
Falemos claro.
F. Inacio
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