quinta-feira, janeiro 12, 2012

Brevíssima - sem canela...

Num País com esta zona económica exclusiva, esta posição estratégica, estas potencialidades agrícola-florestais, com estes recursos (humanos, naturais, adquiridos), ter um ministro da economia com uma estratégia de pastel de nata e frango de churrasco seria cómico se não fosse trágico.


na "fronha"..

9 comentários:

Graciete Rietsch disse...

É mesmo trágico.

Um beijo.

Pata Negra disse...

Poderá ser bom se fôr entendido que o ministro da economia é um pastel que deixa entrar as bolas todas! Já que não estamos para emigrar, exportamo-los a eles!
Um abraço nato

Maria disse...

Não conhece ele a minha terra... senão...

:)))
Beijo.

Antuã disse...

Seria risível se não fosse trágico.

J Eduardo Brissos disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
J Eduardo Brissos disse...

Sai um pastel de nata quentinho, acabadinho de fazer, perdão de descongelar. Ou será que o Álvaro já descobriu uma maneira de teleportar pasteis de nata?

Há 30 anos a Pastelaria Portuguesa, próxima da Portobello Road (da feira das antiques), era já local de romaria de portugueses (residentes e turistas), e um must de connaisseurs londrinos.

Hoje há lojas com pasteis de nata espalhadas por toda a Londres, e por muitas outras cidades cosmopolitas da Europa (propriamente dita).

Tudo claro negócios de locais, e não de pastéis de nata exportados da tugoulandia do chamem-me Álvaro.

Sérgio Ribeiro disse...

Graciete - ... é mesmo!

Pata Negra - ... exportemo-lo... mas estão a esportular-nos...

Maria - Isso mesmo... "coisas" das Caldas.

Antuã - Risível é uma palavra certa e certeira!

JEduardo Brissos - É isso mesmo. Lembro-me de comer excelentes pasteis de nata em Macau e, decerto, nem copyright se recebia em Portugal.


Beijose abraços

samuel disse...

Que dizer... depois do comentário da Maria? :-)))

Seja como for, lá coincidimos mais uma vez.

Abraço.

Mário disse...

Até nestas sugestões histriónicas se lhe vê o neurónio corrupto, sendo esta uma ideia já posta em practica por aqueles que levam anos nisto de sugar o mais singular de cada país, já a cadeia Starbucks, desde que chegou a Portugal, exportou o conceito (ainda que só o nome e a aparência).

Um abraço