No seu "editorial" semanal (na página 5, a Cem por Cento, do caderno de Economia do Expresso), Nicolau Santos sob um título sugestivo - Entre a restauração e a fábrica de caramelos - põe em confronto o que descortina da preparação das duas campanhas eleitorais, do PS e do PSD, colocando-as entre a redução do IVA para a restauração e a redução do IRC (via para atacar o desemprego inegável) mas não apenas com intenções exportadoras.
Como decorre de sua posição de base - "keyneseano, graças a Deus" -, a NS esse comum ataque à situação pela via da fiscalidade parece-lhe bem escasso mas, como também lhe será natural,.desconhece outras propostas que andam por aí sempre a afirmar~se, e não só em preparatórios eleitorais, sobre a necessidade de respeitar o trabalho (os trabalhadores, o povo), de valorizar a produção, de uma outra política. Umapolítica patriótica e de esquerda que contrarie,efectivamente, àquilo a que se remeteram os partidos (do "arco da governação"...) que nos (des)governam há quase 40 anos: finanças e fisco obedientes, ao serviço do capital financeiro transnacional!
2 comentários:
Continua a ser o vale tudo para a destruição (do pouco que ainda resta). O agravamento fiscal recai nos trabalhadores (do pouco que ainda restam), nas PME's, porém, para o grande capital o desgoverno garante reduções nos seus lucros de Milhões.
A situação económica deste país é tão gravosa que começo acreditar que não há futuro!
Bjs,
GR
Pör os ricos a pagar impostos proporcionais(modelo econômico Keynesiano),nao altera a situacao de exploracao dos trabalhadores ,mas para NS serâ o suficiente para o seu modelo de sociedade.
Bjo
Enviar um comentário