terça-feira, setembro 08, 2015

Reflexões lentas, breves e de recusa da manipulação e da barbárie

A última notícia em destaque antes de "fechar o expediente" (além da cabeçada do Miguel Veloso) foi a de que o inefável François Hollande decidira bombardear a Síria. A primeira notícia em destaque na manhã (além da cabeçada do Miguel Veloso e das primeiras declarações - depois das anteriores... quotidianas de e sobre - Sócrates) é a de que o Reino Unido já ataca na Síria e a França avança a seguir.
Quereriam que todos nós, opinião pública, respirássemos de alívio por saber que os nossos representantes democráticos estão activos a resolver problemas que nos afligem, que tocam o âmago das nossas sensibilidades agredidas. 
Mas para alguns de nós - e parece que cada vez mais - esse denodado esforço para atacar a barbárie na sua origem é outra coisa. Não pode ser aceite como resposta à dramática situação dos refugiados, em que titubeiam num jogo sem glória de regateio de quotas de acolhimento, e é interpretado, quiçá com condenável ingratidão..., como a actuação de próceres, na sequência, e continuidade, e reforço da barbárie de que são agentes provocadores.
Não!, não respiramos de alívio, sofremos e denunciamos a barbárie nas suas raízes. Com as poucas forças que temos, que muitas são se juntas a muitas outras, pequenas como as nossas,  

1 comentário:

José Rodrigues disse...

Esta gente, Hollande e sus muchachos não tem escrúpulos.São criminosos...e dizem-se socialistas?!Então os de cá nem piam!


Abraço