No final da leitura do 5º volume dos Dias Comuns, a edição de diários de José Gomes Ferreira, entre tanto trecho que me fazia parar e convidava a mostrar a outros, um deles "abusou" e obrigou-me a transcrevê-lo aqui, num "post" datado de se 12 de Maio. A morte de Salazar, a sua herança para o nosso/este futuro, com "a autoridade da morte para impor a ditadura do medíocre que é uma das constantes da história do povo português" como que... me acertou em cheio! Naquele momento, que é este, da história do povo português..
E está a continuar a acertar-me!
Como quando, para ilustrar o acordai!, que Fernando Lopes Graça tornou num verdadeiro hino contra a resiganção e a mediocridade, Fernando Campos (em ositiodosdesenhos) fez este excelente retrato do poeta militante. De transrição irresistível:
Obrigado pela autorização.
1 comentário:
Mediocridade é a vida baça a cheirar a mofo.É o fastio ou repugnâncio pelo que nos envolve.
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