A mesma luta de sempre,
sempre mais indispensável,
mais imprescindível
um blog pessoal. com o que vier à "rede". do Zambujal e arredores, isto é, sobre nós e os outros, sobre Ourém e o resto do Mundo.
um blog pessoal. com o que vier à "rede". do Zambujal e arredores, isto é, sobre nós e os outros, sobre Ourém e o resto do Mundo.
3 comentários:
E dizia-me ontem a Eugénia "temos que ter forças para continuar a luta, camarada". Com aquele ar franzino, mas olhar vivo e cheio de Futuro!
No sábado, juntei-me aos camaradas dos concelhos do Oeste e ao seu almoço (primiera iniciativa) que abriu a campanha da compra da Quinta do Cabo. Da nossa mesa vimos outros coletivos que chegavam nos autocarros e ocupavam os espaços da Praça da Paz, do parque das merendas, do Alentejo e de outros. As primeiras) formas de contribuição espontãneas chegavam pelos cafés, águas, postais, bolos, e nem os autocarros ficaram por pagar. A vida como está e os comunistas a meterem-se nesta empresa - pensam muitos.
Que nenhuam amigo, vizinho, ou colega nos estranhe neste nosso cuidado e disponibilidade pelo Partido e pelo futuro. E que ninguém deixe de saber que o que ali está é chão nosso e só nosso. A Festa está maior e nenhaum banco rebentou, nenhuma empresa faliu, nenhuma fortuna duplicou.
A Festa está maior para que maior esteja a luta e o acreditar que "Sim, é possível um mundo novo!"
No chão que é nosso existe o internacionalismo sem fronteiras, existe o agora e existimos nós. Nós, os comunistas e os nossos amigos, confiantes e unidos no objetivo que traçamos.
Não me podendo dividir entre Congresso e Atalaia, lá fomos todos percorrer mais de 400 km.
As nuvens no Norte prometiam chuva, vento, um dia de inverno. Porém, quanto mais nos aproximávamos da Atalaia o Sol estendia os raios quentes como se nos quisesse abraçar.
Chegados à Festa (ao nosso terreno) sentimos um certo desconforto, o terreno estava despido de stands, dos cheiro a comida, da encruzilhada de músicas. Frente ao Palco 25 de Abril um tapete verde saudava todos os visitantes, parecendo dizer; “Benvindo, venham ver o futuro”.
Invulgar foi também termos entrado de autocarro (eram tantos), percorrendo lentamente algumas das ruas até à Cidade Internacional.
Chegados ao Palco 1º de Maio, milhares de camaradas e amigos reencontravam-se, foi um momento muito bonito de grande camaradagem e muita alegria.
Depois, foi a visita à Banca de livros, atraídos como um íman pelo sorriso da Manela e do Francisco, o Canto Livre e a intervenção do camarada Jerónimo, explicando-nos a razão da nossa nova aquisição (terreno), foi um grande discurso. Sem esquecer a intervenção de apresentação da camarada Manuela Pinto Ângelo.
Tanta, tanta gente ficou fora do pavilhão, já que no seu interior não cabia mais ninguém. Muito emotivo foi a inauguração do novo espaço, hastear da bandeira, os hinos cantados por todos e os foguetes.
A viagem de regresso correu muito bem, calma e segura. O tema de conversa era conseguirmos criar algo que para além da recolha de fundos directa, possamos arranjar o mais rapidamente possível dinheiro!!!
Viva a Festa do Avante – Atalaia/Quinta do Cabo.
Viva o PCP!
BJS,
GR
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