Depois da "cena" de ontem, que abriu um período de aberta ditadura cavaquista - que apenas durou um dia! -, o secretário-geral do PS foi nomeado (formulação constitucional a que o "verbo" de Cavaco fugiu para "indicar"...) pelo Presidente da República (em retomadas funções) primeiro-ministro para formar governo, governo que tem a garantia (por "palavra dada" e acordos) de não ser rejeitado na Assembleia da República.
O protelamento, por Cavaco Silva, do que era sua obrigação constitucional como eleito Presidente da República foi um "acto falhado", ou um mero adiamento, inútil e prejudicial para o País?
Ontem à noite, escrevia no meu dias de agora:
Quanto
ao terceiro "inesperado" de hoje, ele foi a fórmula engendrada pela cavacal criatura para
colocar condições e reservas ao PS… mas sobretudo ao acordo com o PCP.
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Condições
que serão impraticáveis mas que servirão para memória futura, para a História
segundo Cavaco, para lembrete ao próximo Presidente da República, para uso nas eleições que vierem a realizar-se.
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