quinta-feira, novembro 12, 2015

Reflexões lentas - Unidade, aliancas, acordos

Retomando dias de agora (aleluia...), que ficara em Janeiro na página 5460:

«(...)
Antes disso, depois de ter lido o “expediente”, queria deixar registada a lembrança de Amílcar Cabral sobre unidade e palavras afins.

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 De uma forma não de citações, lembro a reflexão-lição de que a unidade, as alianças, os acordos (a ordem não é arbitrária nem alfabético-ascendente) só podem ser realizados entre diferentes.

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Entre iguais nunca haveria razão (ou razões) para se fazerem acordos, alianças ou unidade.

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E os acordos, as alianças, a unidade nunca se deveriam fazer com o objectivo táctico ou estratégico de uma das partes absorver as outras, ou que estas negassem, por essa via, as suas identidades e diferenças relativamente às outras partes.

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Nem que alguns elementos de uma qualquer das partes viesse a ser vice-primeiro ministro ou ministros, na partilha de lugares de poder... e clientelas ou pior! 
(...)»  

2 comentários:

Olinda disse...

Ora bem!Democracia é,também,respeito .E,isso,a direita não quer reconhecer.Bjo

Filipa Moura disse...

Concordo com cada palavra.