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Antes
disso, depois de ter lido o “expediente”, queria deixar registada a lembrança de
Amílcar Cabral sobre unidade e palavras afins.
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De uma forma não de citações, lembro a reflexão-lição
de que a unidade, as alianças, os acordos (a ordem não é arbitrária nem alfabético-ascendente)
só podem ser realizados entre diferentes.
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Entre
iguais nunca haveria razão (ou razões) para se fazerem acordos, alianças ou unidade.
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E
os acordos, as alianças, a unidade nunca se deveriam fazer com o objectivo táctico
ou estratégico de uma das partes absorver as outras, ou que estas negassem, por essa
via, as suas identidades e diferenças relativamente às outras partes.
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Nem
que alguns elementos de uma qualquer das partes viesse a ser vice-primeiro ministro ou ministros, na partilha de lugares de poder... e clientelas ou pior!
(...)»
2 comentários:
Ora bem!Democracia é,também,respeito .E,isso,a direita não quer reconhecer.Bjo
Concordo com cada palavra.
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