Pfig, na sua “cafeteira”, reagiu ao meu não-comentário aqui publicado.
E num ponto tem razão: quando diz que parece que tenho pejo em dizer o seu nome.
Assim poderá parecer…
Mas não tenho, e para não haver dúvidas sobre pejos e outras coisas, afirmo que o “não-comentário” que aqui escrevi resultava de uma passagem pelo blog de pfig, pela sua “cafeteira” e por um dos seus “posts”.
O seu a seu dono, ou a cada pfig a sua “cafeteira” e o que por lá ponha a ferver.
E por aqui me fico! Porque não comento o que pfig escreve!
Posso, de vez em quando, sentir a necessidade (minha, por uma questão de higiene intelectual) de escrever algo que contrarie o que pfig escreve… mas não o comento porque dou ao comentário a dimensão de diálogo e o fanatismo que ele demonstra impede qualquer diálogo implícito em troca de comentários.
4 comentários:
Se não podemos exprimir o que pensamos nas caixas de comentários dos blogues, mais vale tirar as caixas de comentários, não...?
Elvira,
a questão, neste caso, é outra.
Tem a ver com dimensão diálogo que eu quero associar a comentário. Por menor que seja.
O que recuso, aquilo a que me recuso, é a alimentar fanatismos com os meus comentários de resposta, embora, de vez em quando, sinta necessidade de dizer... umas coisas! Não para comentar o que escrito foi mas para que não fique sem uma reacção.
Enfim... subtilezas que a idade traz.
Concordo com o Sérgio: muitas vezes, apesar de saber que o melhor até seria não responder, faço-o para que os que vivem bolsando anticomunismo, saibam que nós, comunistas portugueses, cá estamos. Orgulhosos da nossa história toda, da nossa bela e honrada bandeira; dos nossos princípios. Firmes na defesa da nossa ideologia revolucionária. E com uma imensa confiança no futuro.
Não há nada que mais desepere os anticomunistas do que dizer-lhes isto.
Sem arrogância, mas com a naturalidade de quem sabe o que defende e não teme discutir ideias, nem lutar por ideais.
Pois é, Pedro.
Como gosto de dizer, não temos de ser ostensivos mas também não temos de nos esconder.
O tempo da clandestinidade, já passou... e lutamos para que não volte. E não sobretudo por nós, que dela não tivemos - nem temos - medo.
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