06.12.2013
Um dia… incrível.
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Resolvera, antes de
sair para Lisboa (e arredores) deixar, calmamente, uns “posts” no anónimo
sobre Mandela, mas tudo se complicou…
(…)
Ainda sobre Mandela,
apesar de ter conseguido cumprir o programado quanto a “postagens”, faltou-me
dizer umas coisas sobre o… Prémio Nobel da Paz.
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Talvez amanhã, na
Assembleia da Paz, de que estou a caminho.
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Se for oportuno, talvez
dizer que Mandela não merecia aquele prémio com tais companhias, como Ramos Hortas,
Obamas e Uniões Europeias.
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Porque não criar um
Prémio da Paz Silas Cerqueira ou Maria Lamas, e começar por o atribuir a
Mandela?
(…)
07.12.2013
Cheguei a tempo à
Universidade Nova para a 24ª Assembleia da Paz… apesar de ter tido de correr por eventual atraso
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Quem não chegou a tempo
foi a Ilda Figueiredo, que vinha de autocarro do Porto, com a GR e
Alex e a Graciete. Tudo bons encontros!
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Cheguei a enervar-me com a espera provocada pelo atraso mas a presidência do Avelãs Nunes começou impecavelmente, respeitando quem
chegou a tempo… ou com pequeno e aceitável atraso.
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De manhã, a 24ª
Assembleia da Paz correu bem, votaram-se todos os documentos, e houve
intervenções interessantes, tendo eu feito uma sobre a eventual criação de um
núcleo do CPPC em Fátima, aproveitando o jantar de convívio de 15 de Dezembro.
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Além disso, propus alterações que me pareceram pertinentes, como substituindo o constitucional "dos
blocos militares" por "de blocos militares", e uma referência, no
programa de actividades e na declaração da Assembleia, a Guantanamo.
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Não me pareceu oportuno
concretizar aquela ideia de ontem, do Prémio da Paz com nome português.
(…)
À tarde foi o debate
sobre “construir a paz com os valores de abril”.
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Intervim… mas não me saiu
bem, a ideia era boa mas embrulhei-me.
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A ideia em que insisto
e insistirei – e persistirei! – é a que venho formulando, e que me terá saído bem melhor num "pinça mente" que deixei, à noite, no anónimo:
Pinça mentes de hoje (e de ontem, e de amanhã)
Com uma saudação
calorosa e fraterna
para os que militam
pela PAZ
... a PAZ não é uma condição para que...
... a PAZ não é uma necessidade para que outras necessidades possam ser
satisfeitas (pelos que fizeram da guerra uma sua necessidade?!) ...
... a PAZ É uma necessidade do ser humano!
(…)
08.12.2013
Fui à Convenção Democrática Nacional - em defesa de um Portugal soberano e desenvolvido, onde
cheguei a tempo (sempre!) e onde estive toda a manhã.
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Uma boa iniciativa
unitária, já com muito trabalho.
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Estive a ver e a ouvir
intervenções dos que vieram e a ouvir mensagens dos que faltaram, e a que uma que eventualmente
fizesse não acrescentaria nada.
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Aliás, estou a ficar
cansado (mas passa-me...) de ouvir verdades esparsas mas inconsistentes (porque
lhes falta a consistência do enquadramento histórico, do materialismo histórico!) …
embora verdadeiras, e mais ainda de ouvir “descobertas das pólvoras”, e
de me sentir (embora não o seja, claro!...) o “velhote tontinho” que insiste em escrever e dizer o que diz e escreve há décadas, quando oportuno foi, e que
alguns estarão agora a “descobrir” e a
revelar como descoberta sua, e outros ainda vêm dizer que (e acusar) “nunca ninguém nos disse nada sobre isto…”.
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A última intervenção da
manhã foi do Octávio Teixeira (…) de que retive, pela positiva, a excelente
frase-síntese “a armadilha da dívida eterna”.
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A este “post” se
seguirão dois outros como reflexões lentas a propósito. Este está a ser o espaço público
privilegiado (senão único…) para ir "dizendo coisas" ao correr dos tempos.
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