segunda-feira, dezembro 09, 2013

Extractos de "dias de agora" com continuação por ""reflexões lentas"

06.12.2013

Um dia… incrível.

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Resolvera, antes de sair para Lisboa (e arredores) deixar, calmamente, uns “posts” no anónimo sobre Mandela, mas tudo se complicou…

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Ainda sobre Mandela, apesar de ter conseguido cumprir o programado quanto a “postagens”, faltou-me dizer umas coisas sobre o… Prémio Nobel da Paz.

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Talvez amanhã, na Assembleia da Paz, de que estou a caminho.

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Se for oportuno, talvez dizer que Mandela não merecia aquele prémio com tais companhias, como Ramos Hortas, Obamas e Uniões Europeias.

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Porque não criar um Prémio da Paz Silas Cerqueira ou Maria Lamas, e começar por o atribuir a Mandela?

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07.12.2013

Cheguei a tempo à Universidade Nova para a 24ª Assembleia da Paz… apesar de ter tido de correr por eventual atraso

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Quem não chegou a tempo foi a Ilda Figueiredo, que vinha de autocarro do Porto, com a GR e Alex e a Graciete. Tudo bons encontros!

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Cheguei a enervar-me com a espera provocada pelo atraso mas a presidência do Avelãs Nunes começou impecavelmente, respeitando quem chegou a tempo… ou com pequeno e aceitável atraso.

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De manhã, a 24ª Assembleia da Paz correu bem, votaram-se todos os documentos, e houve intervenções interessantes, tendo eu feito uma sobre a eventual criação de um núcleo do CPPC em Fátima, aproveitando o jantar de convívio de 15 de Dezembro.

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Além disso, propus alterações que me pareceram pertinentes, como substituindo o constitucional "dos blocos militares" por "de blocos militares", e uma referência, no programa de actividades e na declaração da Assembleia, a Guantanamo.

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Não me pareceu oportuno concretizar aquela ideia de ontem, do Prémio da Paz com nome português.

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À tarde foi o debate sobre “construir a paz com os valores de abril”.

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Intervim… mas não me saiu bem, a ideia era boa mas embrulhei-me.

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A ideia em que insisto e insistirei – e persistirei! – é a que venho formulando, e que me terá saído bem melhor num "pinça mente" que deixei, à noite, no anónimo:

Pinça mentes de hoje (e de ontem, e de amanhã)

Com uma saudação calorosa e fraterna 
para os que militam pela  PAZ

... a PAZ não é uma condição para que...
... a PAZ não é uma necessidade para que outras necessidades possam ser satisfeitas (pelos que fizeram da guerra uma sua necessidade?!) ...
... a PAZ É uma necessidade do ser humano!

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08.12.2013

Fui à Convenção Democrática Nacional - em defesa de um Portugal soberano e desenvolvido, onde cheguei a tempo (sempre!) e onde estive toda a manhã.

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Uma boa iniciativa unitária, já com muito trabalho.

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Estive a ver e a ouvir intervenções dos que vieram e a ouvir mensagens dos que faltaram, e a que uma que eventualmente fizesse não acrescentaria nada.

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Aliás, estou a ficar cansado (mas passa-me...) de ouvir verdades esparsas mas inconsistentes (porque lhes falta a consistência do enquadramento histórico, do materialismo histórico!) … embora verdadeiras, e mais ainda de ouvir “descobertas das pólvoras”, e de me sentir (embora não o seja, claro!...) o “velhote tontinho” que insiste em escrever  e dizer o que diz e escreve há décadas, quando oportuno foi, e que alguns estarão agora a “descobrir”  e a revelar como descoberta sua, e outros ainda vêm dizer que (e acusar) “nunca ninguém nos disse nada sobre isto…”.

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A última intervenção da manhã foi do Octávio Teixeira (…) de que retive, pela positiva, a excelente frase-síntese  “a armadilha da dívida eterna”.

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A este “post” se seguirão dois outros  como reflexões lentas a propósito. Este está a ser o espaço público privilegiado (senão único…) para ir "dizendo coisas" ao correr dos tempos.

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