Notas à margem, em caderno "à mão de semear"
Entre as nossas pequenas grandes lutas e as grandes pequenas mudanças no mundo; enquanto Cuba é Fidel e tantos o lembram, enquanto os austríacos e os italianos votam o que também a nós diz respeito.
A ganhar ainda maior determinação para continuar a luta, sempre dura.
Com as massas a saberem o que não querem, falhas da consciência do que são e do que querem. De cabeça erguida, mas também tropeçando, muitas vezes caindo. Como na História vivida, viva, a viver. Só elas capazes de se levantarem e de construirem o futuro mais humano. Sempre mais... mesmo quando passam por tempos em que em tantos lugares hesitam e noutros até perigosamente recuam.
Este é o meu Partido,
eu sou este Partido.
embora não o seja sempre
nem incondicionalmente.
Eu tenho décadas
o meu relógio tem horas
mas também tenho dias
e o meu relógio minutos
O meu Partido é um colectivo
mas tem, um-a-um, militantes e quadros
Sem comentários:
Enviar um comentário