A preocupação do primeiro-ministro português em relação à Caixa Geral dos Depósitos (portuguesa), da forma como foi confessada em público, seria das coisas mais abstrusas se não estivessemos a viver o tempo e o lugar em que estamos. Com este desgoverno e na sequência destes anos e décadas de destruição. De destruição da economia produtiva, dos serviços públicos, de tudo que é nacional (... é nacional, é mal - é publico, é mau, é privado... é pior).
De qualquer forma... a forma como o dito primeiro.ministro se refere à gestão de um empréstimo de que é o primeiro responsável dos dois lados do empréstimo é realmente... abstrusa!
Nem no confessionario e a um padre de confiança... como é suposto serem todos para o crente em confissão.
2 comentários:
Bem obscura,na verdade!Bjos
Mas é impressão minha ou o Estado não fez qualquer empréstimo à CGD? Se estou recordado por causa das ditas ajudas públicas o Estado fez um aumento de capital! Os 12 mil milhões de euros do mal chamado empréstimo da troica esteve vedado à banca pública...
Ricardo O.
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