domingo, setembro 18, 2005

PASSEIOS À VOLTA DA CASA E DA MEMÓRIA - Itinerário 1 - 6

(continuação)

Já estamos de regresso. de itinerário que não é para o passeio de uma hora de que outros têm a duração. Mas este foi um pouco encurtado como “safari fotográfico”. Por isso deixámos a capela para trás, para outros itinerários. Passámos à porta do Xico Santo Amaro, deixámos à esquerda a Travessa da Terra Fria e acelerámos, isto é, não tirámos mais fotografias. Ou as que tirámos de onde já tínhamos feito aqui não as trouxemos.
E o itinerário 1 chega ao fim.
A CASA! Onde todos os itinerários começam e todos terminam.

(mais itinerários haverá)

7 comentários:

Anónimo disse...

Foi um itinerário muito bonito, calmo e muito cultural!
As fotos tão perto de nós, os textos harmoniosos fazendo-nos sentir o aroma dos verdes das plantas, os verdes das árvores o verde de uma memória recente!
Seguimos com atenção, as pedras, os becos, os verdes, os carreiros, o poço, o ribeiro seco, a capela escondida, o carreiro. Dissemos também “até amanhã! à vizinha”! De tão perto que estava de nós! Ficamos atónitos com a destruição da ponte velha!
Foi um belo passeio!
Agora é tempo para reflectir, nestas memórias!

Qual irá ser o próximo itinerário?

Obrigada pelo passeio e um abraço,

GR

Sérgio Ribeiro disse...

Obrigado, GR

Vale a pena passear contigo. Pena ser só virtualmente.
Aparece! Há mais itinerários "no estaleiro".
Abraços

Sérgio Ribeiro disse...

Obrigado, GR

Vale a pena passear contigo. Pena ser só virtualmente.
Aparece! Há mais itinerários "no estaleiro".
Abraços

Anónimo disse...

Sérgio,

Obrigada. Mas acredita que eu gosto mais de passeios virtuais!
Sou um “bicho de buraco”, estou fora da toca, poucas horas!
E só por força maior é que ausento!
Daí contemplar estes belos passeios, com grande satisfação!
Cá fico à espera dos próximos!

Um braço,

GR

Anónimo disse...

Agora vai começar outro ciclo da natureza. A paisagem vai alterar, e será outra, apesar de serem os mesmos caminhos.E os passeios terão também outros sentires, embora a memória se mantenha.

Sérgio Ribeiro disse...

Pois é assim... ou quase porque a memória vai aumentando e - também -se vai perdendo.
Mas o mais importante são as mãos dadas. Como cantava o Papiniano Carlos "de maos dadas, meu amor"...

Anónimo disse...

Outro Outono e o aconchego da lareira ou do olhar vago de quem nela se acende.
Venham lá esses novos ciclos e mais passeios à volta do que quiserem que eu agradeço.