(continuação)
Já estamos de regresso. de itinerário que não é para o passeio de uma hora de que outros têm a duração. Mas este foi um pouco encurtado como “safari fotográfico”. Por isso deixámos a capela para trás, para outros itinerários. Passámos à porta do Xico Santo Amaro, deixámos à esquerda a Travessa da Terra Fria e acelerámos, isto é, não tirámos mais fotografias. Ou as que tirámos de onde já tínhamos feito aqui não as trouxemos.
E o itinerário 1 chega ao fim.
A CASA! Onde todos os itinerários começam e todos terminam.
(mais itinerários haverá)
7 comentários:
Foi um itinerário muito bonito, calmo e muito cultural!
As fotos tão perto de nós, os textos harmoniosos fazendo-nos sentir o aroma dos verdes das plantas, os verdes das árvores o verde de uma memória recente!
Seguimos com atenção, as pedras, os becos, os verdes, os carreiros, o poço, o ribeiro seco, a capela escondida, o carreiro. Dissemos também “até amanhã! à vizinha”! De tão perto que estava de nós! Ficamos atónitos com a destruição da ponte velha!
Foi um belo passeio!
Agora é tempo para reflectir, nestas memórias!
Qual irá ser o próximo itinerário?
Obrigada pelo passeio e um abraço,
GR
Obrigado, GR
Vale a pena passear contigo. Pena ser só virtualmente.
Aparece! Há mais itinerários "no estaleiro".
Abraços
Obrigado, GR
Vale a pena passear contigo. Pena ser só virtualmente.
Aparece! Há mais itinerários "no estaleiro".
Abraços
Sérgio,
Obrigada. Mas acredita que eu gosto mais de passeios virtuais!
Sou um “bicho de buraco”, estou fora da toca, poucas horas!
E só por força maior é que ausento!
Daí contemplar estes belos passeios, com grande satisfação!
Cá fico à espera dos próximos!
Um braço,
GR
Agora vai começar outro ciclo da natureza. A paisagem vai alterar, e será outra, apesar de serem os mesmos caminhos.E os passeios terão também outros sentires, embora a memória se mantenha.
Pois é assim... ou quase porque a memória vai aumentando e - também -se vai perdendo.
Mas o mais importante são as mãos dadas. Como cantava o Papiniano Carlos "de maos dadas, meu amor"...
Outro Outono e o aconchego da lareira ou do olhar vago de quem nela se acende.
Venham lá esses novos ciclos e mais passeios à volta do que quiserem que eu agradeço.
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