Não resisto a trazer sublinhados das leituras antes de adormecer (sempre tarde):
1. De O Livro dos Guerrilheiros, do José Luandino Vieira, embora mais larga (a)notação fique para o som-da-tinta:![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwULzUKJlMh4RC2GwsadVvddwnOLJf_HErkdyPZqP9CDQnkgimoEupUgKQnU5jKIIGUvZjnT7xw_EboxY6OflD8m5T0cKfDSTt2x1JnjND7h4xXB6c3KjasIXn0nL73MHdOI1y4g/s200/Luandino-O+livro+dos+Guerrilheiros.bmp)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwULzUKJlMh4RC2GwsadVvddwnOLJf_HErkdyPZqP9CDQnkgimoEupUgKQnU5jKIIGUvZjnT7xw_EboxY6OflD8m5T0cKfDSTt2x1JnjND7h4xXB6c3KjasIXn0nL73MHdOI1y4g/s200/Luandino-O+livro+dos+Guerrilheiros.bmp)
"Respeito meus mais-velhos: as lições da infância têm de estar sempre bem sabidas, agora e na hora da nossa morte."
E, logo no começo do capítulo seguinte, a história de outro guerrilheiro:
"Se a morte do homem que, cansado de humilhação, envereda pelo caminho certo, pode acelerar a mudança de uma justiça velha e injusta para uma injustiça nova mas justa, aqui, neste livro e devida vénia, tenho de falar vida e morte e fama do camarada Kibiaka, herói da nossa região."
2. De O render dos ideais, de José Manuel Jara, num artigo publicado no Diário de Lisboa de 28 de Março de 1990:
"Os marxistas-leninistas praticam a teoria de que a prática é a soberana prova da verdade (...) Pôr termo ao monopartidarismo dirigista, acabar com a fusão e confusão do aparelho político-partidário com o Estado (...)"
1 comentário:
Acaba-o depressa, para eu o ler!
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