E agora?
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E agora?,… continuar esta batalha particular
da luta global, que, no meu caso, começou – por escrito, e responsavelmente – em 1962,
e em que há marcos bem significativos como a Conferência do Partido de 1980.
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Nunca
houve ambiguidade da nossa parte, foi sempre uma frente da luta (de classes!).
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Onde
tínhamos de estar!
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Com
a clara posição de que a Europa é a Europa que foi e que será e que a sequência CEE/Mercado
ComumàComunidades
EuropeiasàUnião
Europeia 'e/são resposta(s) encadeada(s) traduzindo situações da correlação de forças de
classe em que a predominante… predomina mas não está sozinha, mas que está condicionada
pela classe que não serve, de que se serve, que explora, em que está condicionada pela consciência de classe
que as massas, ou pela sua sensibilidade - pelo que não me canso
de dizer pela classe em si e pela classe para si -, ou, e sobretudo, pela classe consciente de si, organizada
e na luta… de classes.
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...
de 1976!
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P.S.:
E
é ouvi-los!
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Tão
sabedores, tão inteligentes, tão dentro dos meandros todos (estive a ouvir – e
a aprender com = António Vitorino, Louçã, e mais uns tantos de diferentes sabedorias)... que apenas se esquecem sempre que há gente, que há massas para além das inteligências
e das sabenças, suas e de seus pares.
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(...)
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