26.06.2016
Certa vez, com certeira pontaria (e não é para me gabar pois foi fruto do que li e ouvi… ou até teria talvez plagiado), escrevi que a economia capitalista parecia um castelo de cartas a construir-se sobre areias movediças.
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O episódio que se vive do BRexit trouxe-me à memória esta frase (pouco) batida.
O episódio que se vive do BRexit trouxe-me à memória esta frase (pouco) batida.
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E veio desarrumar-me as desarrumadas prateleiras por onde nem os meus livros (os escritos por mim) são fáceis de encontrar… quando nem tãopouco se encontram.
E veio desarrumar-me as desarrumadas prateleiras por onde nem os meus livros (os escritos por mim) são fáceis de encontrar… quando nem tãopouco se encontram.
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Mas este, do final de Novembro de 1967, encontrei
e deu-me uma especial emoção recordar as condições em que foi feito, editado e distribuído,
entre 20 e 30 de Novembro, pela Prelo, antecipando-me (de “raiva”) à impossibilidade
da revista Seara Nova a sair a 1 de Dezembro, de publicar qualquer coisa sobre a
desvalorização da libra de 19 de Novembro, que então considerei facto transcendente.
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Então… e hoje!
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Então, com o Reino Unido
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Ainda Bretton-Woods se mantinha válido, o
dólar amarinhava pela escada de 35US$=1onça de ouro e a convertibilidade se volativizava,
últimas páginas:
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Para acabar… por agora:
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