Sem me ter aguçado o apetite (J), transcrevo o ponto 9. do Expresso curto desta manhã:
« (…)
9. Estão quase aí
as eleições em França
Esta semana,
e quando já faltam poucos dias para as decisivas eleições presidenciais em
França, temos três textos, que fazem a abertura da seção internacional do
jornal. Deixo-lhes os títulos, para aguçar o apetite:
-“Novo De Gaulle precisa-se. Pode ser Macron?” (sobre os últimos desenvolvimentos na campanha e as possibilidades de vitória dos vários candidatos)
-A tentação de uma geringonça à francesa (sobre o que se pode seguir às presidenciais em matéria de governação)
-Macron e Hamon dividem PS português (sobre a forma como os socialistas nacionais estão a olhar para o escrutínio).
(…)»
Com dois
breves comentários:
·
Como se faz “informação”, sistematicamente apagando nomes que importa
não lembrar (o de Mélenchon, por exemplo);
·
A forma capciosa como se refere a alternativa “à portuguesa”, para
a qual, aliás, seria indispensável um PCF “à PCP”, que M. Hamon se “esqueceu”
de visitar quando veio a Portugal em visita ao PS português.
E um
trecho de contratexto (de El País):
·
«(…) Prova do alarme suscitado pela hipótese Mélenchon, o Le Figaro, o grande diário
da direita francesa, dedicou-lhe a capa de ontem com uma manchete de impacto: “Mélenchon: o delirante projeto do Chávez
francês”. Mélenchon está em sintonia com a nova esquerda europeia, do
Podemos na Espanha ao trabalhista britânico Jeremy Corbyn, mas também reconhece
sua inspiração na esquerda latino-americana. O Le Figaro observa que, por
ocasião da morte de Hugo Chávez e Fidel Castro, ele visitou a estátua de Simón Bolívar, às margens do Sena,
perto da Ponte Alexandre III. (…)»
1 comentário:
Choca-me sempre esta luta sem regras, sem ética, sem honradez!
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