Esta questão da inevitabilidade tem andado a perseguir-me/nos. É a grande arma, explícita e subliminar, usada por quem, não tendo saída no beco em que se meteu, quer convencer os outros que não havia nem haverá outro caminho além deste ao serviço de quem manda na cidade e no beco em que nos meteu, e lá quer que continuemos.
Até que encontrei, na matinal viagem pela vizinhança, uma mensagem em marsemsal com uma excelente analogia sobre inevitabilidades. Quem quiser que veja aqui.
1 comentário:
A mudança é que é inevitável.
Gostei muito da mensagem de marsemsal.
Um beijo.
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