Periodicamente, a Assembleia Geral da ONU discute e vota uma resolução sobre o bloqueio dos Estados Unidos a Cuba.
A de ontem tinha o título «Necessidade de pôr fim ao bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos da América contra Cuba» e expressava a preocupação da ONU pelos efeitos negativos que essas medidas provocam no povo cubano e apelava a todos os estados que não promulgassem nem aplicassem leis e medidas como as do bloqueio a Cuba, respeitando as obrigações contidas na Carta da ONU e o direito internacional. Outros espaços de informação já o referiam e sublinharam (como o cravodeabril)... mas é evidente que a "grande (des)informação" não acha que isto seja notícia, embora o número de votos a favor das resoluções aumente sempre, tendo a de ontem sido aprovada com 187 votos a favor e 2 votos contra. O do "réu", dos EUA, e o de Israel e, para ficarem ainda mais isolados, foram acompanhados por três abstenções, das Ilhas Marshall, da Micronésia e de Palau...
Esta foi a 19ª vez que as Nações Unidas condenaram o "réu" EUA pela sua política em relação a Cuba!
Esta foi a 19ª vez que as Nações Unidas condenaram o "réu" EUA pela sua política em relação a Cuba!
7 comentários:
Mas a ONU também não se preocupa com a falta de cumprimento das suas resoluções.
Um beijo.
E eles, como senhores do mundo, continuam a fazer o que bem lhes interessa fazer. Ou não tivessem no seu presidente um "nobelizado" da paz!!!
É a chamada "Pax Americana". Mas os governos americanos começam a perder os apoios que tinham e a votação maciça contra o bloqueio a Cuba é um bom exemplo disso. Já nem o seu "pátio traseiro" (América Latina) controlam.
A luta é dura, mas vale sempre a pena Camarada!
Um abraço desde Vila do Conde
Jorge Gomes
Nunca os EUA deixarão de votar neste sentido.
Nunca CUBA deixará de ter razão, e o apoio dos povos que a querem ver livre da pata dos ianques.
Eles, os EUA, só conhecem a sua democra-CIA.
Os outros todos é que estão a votar "fora de mão"... como na célebre anedota...
Abraço.
O que eu admiro nos EUA é este seu respeito pela vontade da maioria...
Um abraço.
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