Ex, actuais e futuros funcionários
dos bancos transnacionais e em vias de falência decidiram sancionar o Estado
português pelos resultados de medidas por eles impostas a ex, actuais e futuros
funcionários seus enquanto em funções governativas, e que estes cumpriram
zelosamente ou até com excesso de zelo.
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E assim vivemos em estado de
provocação permanente, voluntária ou não.!
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A questão não é, não pode ser!, se
o castigo é grande ou pequeno, se a sanção é x ou zero, a questão é o castigo, é
quem castiga, é quem é castigado, é a chantagem sobre quem, é quem sanciona, a questão é o Tratado Orçamental, é a União Económica e
Monetária, é a União Europeia.
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E lembro-me da história de um
servente da cadeia do Aljube que foi apanhado a fazer um qualquer favor a um
preso; levado a tribunal plenário, tudo era tão ridículo que os juízes o
absolveram da acusação que trazia… MAS condenaram-no a medidas de segurança por
perigosidade, isto é, ordenaram a sua prisão enquanto não provasse - aos acusadores - que não havia perigo de cometer o crime de que era acusado e
que não cometera.
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E as “medidas de segurança” eram as
sentenças mais fascistas do fascismo porque, para além do crime (segundo a lei
fascista) de que se era acusado, e para além da correspondente pena (ou até
absolvição!), o detido era (ou podia ser – e era-o sempre quando a pena era
maior) condenado a privação de liberdade por haver a perigosidade de o voltar (ou mesmo de o vir) a cometer!!!
1 comentário:
E fascistas são,os sancionadores,ainda que,as sanções sejam assim como ,"uma puxão de orelhas" a tempo!Bjo
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