Antes de (...) apenas
direi que ma parece que algo se está a passar lá para leste de nós e no centro do
mundo em mudança.
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É mesmo na “mouche” deste mapa-mundi!
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É vital – e escrevo a pensar na
Humanidade e não nos pobres mortais que todos somos – acompanhar muito bem esta
evolução, calando tudo, ou não deixando que tudo o que as crónicas contam
apaguem a gravidade do momento.
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Olha-se para o mapa e sente-se a
importância daquele país naquele sítio, entre a Síria e a Rússia, com
pretensões de poder (do seu poder local) ser parte da União Europeia, daquele Estado de muitas fronteiras de todo o tipo já e há muito o segundo pilar
da chama da Organização do Tratado do Atlântico Norte-NATO (tão longe do Atlântico Norte!!!), susceptível de se tornar pedra decisiva
de um jogo vital (repito-me!).
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Com um golpe de estado estranho (“esquisito”), em que não são nada claras a posição dos Estados Unidos e a posição dos Estados
europeus que são o directório da União Europeia, com os antecedentes vários em que há cedências
sucessivas do enorme Estado não-ocidental, não-europeu (geograficamente e no resto) a exigências de democraticidade
formal “à maneira" europeia e ocidental para satisfazer condições de promessas não cumpridas... nem susceptíveis de se
cumprirem.
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Golpe(s?) de que se sai de forma ainda mais
“esquisita” (para a ocidental compreensão), com um apelo de um ditador
“democraticamente” eleito às massas para apoio popular nas ruas e resposta aparentemente de grande impacto.
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As massas a serem decisivas… mas em
que direcção?, para serem suportes de ditadores
que elegeram democráticamente com
certificação ocidental e contra este ocidente?
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Quantas vezes e de quantos lados se
manipulam e se ludibriam as massas, que são mesmo quem decide por acção ou omissão, como a História o vai
mostrando.
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E se o tem feito de mãos nuas
contra espadas, com pedras contra canhões, com resistência clandestina contra
aparelhos repressivos e de tortura, com vida subterrânea contra
bombardeamentos, com fé e religião contra armas de destruição massiva, como não
acreditar que o continue a fazer?
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Sempre no sentido da humanização da
História vivida? Nem sempre!, muitas vezes contra si próprias, manipuladas e
de(sin)formadas.
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1 comentário:
Reflexões com muito sentido.A "hora" é de alerta!Bjo
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