Na informação com que a Impresa-Expresso nos "brinda" profusamente (o semanário de origem e raíz, o expresso curto ao/para o despertar, o expresso diário ao "pôr-do-sol") aparecem, por vezes, coisas de grande interesse. Como um estudo (no começo deste mês) sobre a evolução e situação nossas nestes últimos anos, com gráficos convidativos à reprodução e a breves comentários, talvez sobretudo na sequência desta série sobre quantos somos/como estamos a propósito da actualização demográfica facultada pelo INE.
E se se fala ou escreve sobre demografia logo nos apela à situação do desemprego, pobremente traduzida (e especulativamente aproveitada) na taxa de desemprego.
Ainda hoje, no expresso curto desta manhã, se pode ler o que serve de comentário oportuno:
«Não é o número de desempregados que é baixo, é o
número de inscritos no IEFP – e é o valor do subsídio. Manchete do DN, do JN e do Público: o número de pessoas com subsídio
de desemprego é o mais baixo desde 2009.
O subsídio chega agora a menos 140
mil desempregados e o valor do subsídio também está a cair: em maio,
cada desempregado recebeu, em média, 448 euros, devido à quebra nos salários e aos limites
introduzidos à prestação.»
O que já no estudo de 4 de Junho (com texto de Christiana Martins e Raquel Albuquerque, infografia de Carlos Esteves e bem escolhidas fotografias de vários), com referência aos 4 anos de Passos Coelho como 1º ministro, prefeitos (?!) no dia seguinte, se ilustrava nem carecendo de legenda.
continua...
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